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Especialistas apelam por maior proteção contra resíduos de plástico nos oceanos

O lixo marinho afeta comunidades e mares em todas as regiões do mundo, e impacta negativamente a biodiversidade, a pesca e as economias costeiras.

O constante acúmulo de lixo nos oceanos do mundo é um “enorme desafio” e uma crescente ameaça aos ecossistemas marinhos do planeta com pleno potencial para provocar “consequências socioeconômicas significativas”, alertaram especialistas, políticos e delegados no último dia do 16° Encontro Mundial das Convenções Marítimas Regionais e Planos de Ação do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), na última quarta-feira (01).

O evento foi realizado em Atenas, na Grécia, em meio à crescente preocupação global sobre a acumulação de resíduos de plástico nos oceanos e mares. Um problema, que segundo os especialistas, pode representar cerca de 13 bilhões de dólares em danos à vida e habitats marinhos, e que exige uma solução abrangente.

Na ocasião, foi criado um “plano visionário” que busca traçar um caminho para a gestão dos oceanos na próxima década, em especial nas áreas de extração, governança, impactos da mudança climática, e a acidificação e poluição dos oceanos. “Ter um plano vai nos manter, e aqueles que nos seguem, com foco nos resultados que precisamos alcançar nas próximas décadas”, disse a coordenadora do PNUMA sobre Água Doce e Ecossistema Marinho, Jacqueline Alder.

Além disso, em amplo consenso, foi alertado que os microplásticos merecem mais atenção e seu impacto físico e biológico sobre os ecossistemas marinhos deve ser melhor analisado. Também foi aconselhado uma abordagem de três níveis para combater o lixo marinho em nível nacional, regional e municipal para diminuir a carga que geralmente cabe aos municípios de administrar o descarte de resíduos sólidos.

Fonte – ONU Brasil / EcoDebate de 07 de outubro de 2014

Imagem – PNUMA AGRID Arendal/Lawrence Hislop

É a preguiça humana que cria esta situação insustentável para o planeta. Vai tomar refrigerante ou alguma outra bebida industrializada, tem preguiça de levar o vasilhame retornável e usa garrafa PET.

Vai tomar água e não tem a vergonha na cara de levar sua garrafa retornável e compra uma garrafa de água que às vezes tem 200 ml.

Vai às compras e usa sacola plástica de uso único por pura preguiça de levar suas sacolas retornáveis.

Vai comprar 5 fatias de queijo, presunto, salame… e compra em embalagem de isopor enrolado em filme plástico que depois vai dentro da sacola plástica de uso único.

Compra um alho, uma cebola, um pimentão e coloca dentro de um imenso plástico FLV – plástico para frutas, legumes e verduras – e depois quando passa no caixa para pagar, enfia este saco em uma sacola de uso único.

Sem falar nas sobreembalagens. E sem mencionar que este plástico chega a estes lugares porque os porcos não separam o lixo orgânico do rejeito do material para reciclagem.

Não é capaz de comprar em locais que ao menos oferecem plástico biodegradável, para incentivar o uso deste plástico amigo do ambiente. Está pouco se lixando para o planeta.

O homem mata o homem. Mas do que estamos reclamando se em sampa o povo corre o risco de ficar sem água e não faz nada, continua assistindo as suas novelas, jogos de futebol, indo aos shoppings para consumir o que viram nas novelas e, e, e… mais nada. A vida deles se resume a isso, consumir o mundo e não se preocupar em estar sendo consumido.

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