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Prefeitura contrata cooperativas de reciclagem

Vamos consertar a matéria. Mal escrita, muito mal escrita!

A Prefeitura de Maringá celebrou nesta segunda-feira (7) a contratação de sete cooperativas do município para reciclar materiais como garrafas pet, papel, papelão, latas, vidros e componentes eletrônicos. A solenidade foi realizada na Sala de Reuniões do Gabinete do prefeito.

As cooperativas realizarão o trabalho de reciclagem na Central de Valorização de Materiais Recicláveis formada por dois barracões com mais de 700 metros quadrados no Parque Industrial.

Não, elas continuarão a realizar o trabalho de separação de material reciclável em suas cooperativas, na central de cooperativas, sendo que a coopervidros está instalada em uma nova sede, no antigo aterro municipal e a coopercicla na Avenida Guaíra.

A CVMR – central de valorização de materiais recicláveis é formada por dois barracões, cada um com mais de 700 metros quadrados no Parque Industrial.

A central é resultado da iniciativa público-privada que reúne a administração municipal, o Sindicato das Indústrias de Bebidas do Estado do Paraná (Sindibebidas), Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Instituto Lixo e Cidadania, e Rede CATA-PR.

Instituto Lixo e Cidadania e Rede CATA-PR não fazem parte desta iniciativa. Não, não e não! Quem acompanhou nossa luta de 3 anos e 3 meses para trazer a CVMR para má-ringá irá entender minha negação tão enfática. E irá saber também porque a nossa central irá custar o dobro de qualquer central já construída e que ainda será construída. E irá também saber porque a central que deveria estar pronta em um ano demorou 3 anos e 3 meses para virar realidade.

Para a construção e operacionalização da Central de Reciclagem o Sindibebidas e demais parceiros investiram R$ 2,5 milhões com a contrapartida da administração municipal em cerca de R$ 650 mil. Administrada pela Rede CATA-PR, a central vai oferecer condições dignas de trabalho, gerando trabalho e renda para os catadores.

Não, não e não novamente! A CVMR não será administrada pela Rede CATA-PR, e sim por uma cooperativa de segundo grau formada por todas as outras cooperativas de Maringá, denominada coopercentral.

Só consertando para as pessoas entenderem a matéria, que ficou super, ultra, hiper mal escrita.

Fonte – O Diário de 08 de março de 2016

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