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Primeiro, segundo e terceiro setor unidos para salvar o planeta

O projeto sacolas ecológicas se expandindo para todo o Paraná, e num futuro muito próximo, para todo o Brasil.

Só algumas correções na notícia.

O plástico pode demorar até 500 anos para se decompor.

O supermercado citado na notícia é o Cidade Canção, a primeira rede de supermercados do Brasil a ter responsabilidade ambiental ao se preocupar com o planeta e trocar a sacola convencional por oxi-biodegradável.

Ao fazer compras, sempre dê preferência a empresas preocupadas com o planeta, com a raça humana, deixe de comprar naqueles estabelecimentos que só visam o lucro e não fazem sua parte pela humanidade.

O consumidor pode mudar o rumo da economia e obrigar a todos os empresários a pensar mais verde.

Lembrem-se sempre que nós podemos mudar o mundo e temos que agir rapidamente, porque nosso tempo está acabando.

Governo busca solução conjunta para reduzir impacto das sacolas plásticas

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, sugeriu nesta quarta-feira (07) que os supermercados paranaenses reavaliem suas estratégias de marketing, principalmente com relação às sacolas plásticas.

“Hoje esta forma de divulgação está na contra-mão do meio ambiente, lançando 20 toneladas de plástico por mês na natureza. Para reduzir esse grande impacto ambiental causado pelas sacolas, solicitamos ao setor supermercadista a apresentação de soluções alternativas para as sacolas de plástico convencional”, explicou Rasca. “Uma das possibilidades seria a utilização de sacolas feitas de plástico oxi-biodegradável ou até mesmo o incentivo ao uso das sacolas de pano”, completou.

Na segunda-feira (05) a Secretaria do Meio Ambiente e Ministério Público Estadual encaminharam ofício a Associação Paranaense dos Supermercados (Apras) solicitando a apresentação de propostas alternativas para as sacolas feitas à base de plástico convencional até o próximo dia 16.

Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a Apras informou que a entidade, “preocupada com a preservação dos recursos naturais no Estado, estimula seus associados a utilizarem as sacolas plásticas com aditivo oxi-biodegradáveis”.

Segundo a nota, “o uso dessas sacolas pode diminuir o impacto ambiental causado pelo acúmulo de resíduos sólidos a zero”. O material divulgado pela assessoria ainda acrescentou que um supermercado de Maringá já utiliza as sacolas oxibiodegradáveis.

A assessoria de imprensa informou que a Apras vê como principal vantagem dessas sacolas o tempo de degradação: “Enquanto uma sacola plástica convencional pode levar 100 anos para se decompor na natureza, a oxibiodegradável leva apenas 18 meses, graças ao aditivo acrescentado ao produto que o torna mais sensível à luz solar, temperatura e umidade do ar, acelerando o processo de decomposição natural”.

O presidente da Associação, Everton Muffato, foi procurado pela Agência Estadual de Notícias mas não quis se pronunciar antes de uma reunião com a diretoria da empresa, marcada para este final de semana – que irá abordar, entre outros assuntos, a elaboração de propostas a serem apresentadas para a Secretaria do Meio Ambiente.

Tecnologia – A tecnologia para fabricação das sacolas oxi-biodegradáveis é baseada na utilização de um aditivo à resina plástica durante o processo de produção criando produtos biodegradáveis, que podem ser destruídos por agentes biológicos, como bactérias.

O produto final continua a ter todas as propriedades do plástico tradicional, inclusive resistência, transparência, propriedades de selagem, permeabilidade e impressão.

O processo de degradação se inicia com a combinação qualquer de luz, calor e estresse, que agem como catalisadores e aceleram a velocidade de decomposição.

Ponto de Entrega – O ofício também solicitou a apresentação de propostas para a implantação de Pontos de Entrega Voluntária (PEV) que irão receber as embalagens comercializadas nos supermercados do Estado. O objetivo é diminuir a quantidade de resíduos encaminhados inadequadamente para os aterros sanitários, uma vez que poderiam ser reciclados ou reutilizados.

Os Pontos servirão como centrais de recebimento de embalagens, independente do material que sejam fabricadas – metal, vidro, papel, plástico, tetrapack, entre outros produtos. “É a lógica reversa da cadeia produtiva, onde praticamos a responsabilidade solidária. Todos os participantes dessa cadeia são responsáveis pelo resíduo que colocam no mercado, desde o fabricante do produto, o fornecedor da embalagem e os supermercados. Queremos que cada um faça a sua parte, pois quem não pode ser responsabilizado sozinho é o consumidor”, disse o secretário do Meio Ambiente.

Neste sentido, a nota divulgada pela assessoria de imprensa da Apras adiantou que um supermercado de Curitiba irá lançar o ‘caixa ecológico’ que oferece aos clientes a possibilidade de deixar as embalagens inutilizadas no supermercado.

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