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Protesto contra o desperdício de energia

Quanto à notícia abaixo, desde o dia 20 de fevereiro, vigora, na Austrália, a lei que estipula o fim das lâmpadas comuns até 2010, exceto nos casos em que elas forem insubstituíveis, como nas salas de cirurgia dos hospitais, por exemplo.

O motivo da decisão australiana é a sustentatibilidade, a economia de 80% no consumo de energia, e seus reflexos na elevação da temperatura global.

A Austrália é, até o momento, o único país a declarar a aposentadoria da invenção revolucionária de Thomas Edison, de 1879.

Agora, muito cuidado com a destinação final das lâmpadas fluorescentes.

Em Maringá, divulgamos uma tecnologia de destinação destas lâmpadas, a bulbox.

No próximo post, vou colocar o vídeo da trituração destas lâmpadas.

Milhares de lâmpadas são destruídas para protestar contra o desperdício de energiaCampanha do Greenpeace iniciada na Alemanha quer sensibilizar países-membros do G8 e ministros europeus a discutir medidas de eficiência energética

Dez mil lâmpadas foram destruídas nesta sexta-feira em frente ao Portão de Brandenburgo, em Berlim, para protestar contra o desperdício de energia. A iniciativa do Greenpeace acontece às vésperas do encontro marcado entre ministros europeus e representantes dos países-membros do G8 na cidade alemã

O Greenpeace usou um rolo-compressor para esmagar as lâmpadas incandescentes e pediu o banimento delas da Europa, por desperdiçarem muita energia. A ONG pede ainda que os países europeus adotem padrões mais rígidos de eficiência para produtos que precisam de energia, como eletrodomésticos.

O tema do encontro de dois dias dos ministros europeus em Berlim é Eficiência Energética: Moldando o Mundo de Amanhã. Nele serão discutidas medidas para otimizar o consumo de energia elétrica. A iniciativa é do governo alemão, que atualmente preside tanto a União Européia como o G8

A ação no Portão de Brandenburgo dá largada na campanha de eficiência energética do Greenpeace, que pretende acabar com o grande desperdício de energia causado por produtos elétricos ineficientes, com as lâmpadas incandescentes

O relatório [R]evolução Energética aponta o caminho para evitarmos os perigos das mudanças climáticas: combinar eficiência energética com fontes renováveis de energia (como a dos ventos, a solar e geo-termal) para reduzir a emissão de gases do efeito estufa

As lâmpadas incandescentes são emblemáticas dos muitos produtos que desperdiçam energia e ainda assim são vendidos aos consumidores. Apesar de ser mais barata do que lâmpadas mais eficientes, como as fluorescentes, elas custam cerca de 200 euros por ano aos consumidores em energia desperdiçada. E contribui, na Europa, com milhões de toneladas de gases do efeito estufa, na geração dessa energia que é gasta à toa. A simples troca dessas lâmpadas nos países europeus possibilitaria o fechamento de 25 estações de energia poluidoras no continente

“É importante fechar o mercado europeu a produtos que desperdiçam energia. Já escutamos rumores e promessas vagas de vários governos sobre o fim do comércio dessas lâmpadas incandescentes. Então, façamos isso já! Estamos pedindo aos ministros que promovam proibições em seus países a essas lâmpadas e incentivem padrões de eficiência no uso de energia elétrica nas residências até 2010. Isso não seria nada difícil para a União Européia e enviaria um sinal político forte para o mundo: que esse produto do século 19 não tem lugar no século 21”, afirma Laetitia de Marez, líder do projeto de eficiência energética do Greenpeace Internacional. (Folha Verde)

 

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