Por Pedro A. Duarte - Agência FAPESP - 12 de novembro de 2024 - Publicado…
Semanário FUNVERDE de 2 de dezembro a 07 de dezembro de 2019
Esta semana, tivemos a oportunidade de apresentar a cooperativa COOPERVIDROS para nosso amigo Luerti, que atualmente está presidindo o COMDEMA – Conselho de Defesa do Meio Ambiente de Maringá. A Neia e seu marido, que presidem a cooperativa, fizeram um tour para mostrar os trabalhos que uma cooperativa de reciclagem precisa desenvolver para poder fazer a separação dos produtos. No caso da COOPERVIDROS, eles também processam o vidro.
Algumas fotos
Continuando, choveu bastante esta semana em Maringá e região. A conceituada Ayrton’s weather station – Estação Climática do Ayrton – nos informou que o acumulado de chuva chegou a 76 mm na semana. O Bosque Sensorial Ana Domingues agradece emitindo muito verde, flores, frutos – e também uma sinfonia de passarinhos.
As acerolas e bacuparis continuam carregados de frutos de qualidade – maduros e verdes –, enquanto as pitangas oferecem seus últimos frutos desta safra. Destaque para o ingá-feijão que – discretamente –, apareceu com alguns frutos maduros.
As goiabinhas se desenvolvem lentamente, enquanto as mangueiras estão no pico de produção. Na imagem abaixo o destaque vai para a jaca madura que algum afortunado encontrou, colheu e degustou no Bosque.
As uvaias… ah, as uvaias!… de frutas amarelos-ouro e sabor deliciosamente agridoce.
E há também as carambolas – que neste pé muitas mal cabem na mão!
O clique pitoresco desta semana vai para as placas que alguém, querendo transmitir uma mensagem positiva aos visitantes, instalou dentro do Bosque.
O encontro sabatino desta vez foi na Chácara do Fernando – um belo e aconchegante espaço! O Objetivo era preparar mais protetores de roçada. A Dona Bárbara, como sempre, nos recebeu com muito carinho e atenção – com direito à água saborizada, mangas produzidas ali mesmo e uvas docinhas.
O trabalho do dia consistiu em confeccionar mais protetores de roçada, pois haviam acabado. Os canos ficam guardados na chácara por uma questão de espaço, além de que o local facilita o trabalho do expert Ayrton e sua big cortadeira. São duas etapas principais de produção: a primeira é o corte das peças e a abertura do cano e a segunda é a colagem das etiquetas da FUNVERDE.
Ao final dos trabalhos foram produzidas várias sacas de protetores de roçada!
Esta inovação foi desenvolvida pela FUNVERDE como uma necessidade surgida na prática do Bosque Sensorial, pois quando as roçadeiras “à trator” da prefeitura iam fazer seu trabalho, acabavam machucando ou mesmo destruindo muitas mudas (o que dói na alma…). Precisávamos de algo que marcasse visualmente as mudas mais pequenas e que recebesse parte do impacto de eventuais esbarrões da máquina nas plantas. A roçada costal também acaba machucando bastante o caule das arvores, principalmente as mais novas.
Os canos de PVC – normalmente com bitola de 100, 150 ou 200 mm – são cortados em comprimentos de 30 cm; além disso, as peças são abertas em seu comprimento para que permitam a árvore crescer sem estrangulá-la, e até mesmo possibilitar a troca quando se deterioram. As fotos abaixo ilustram o uso desta útil inovação.
Mas como nem só de trabalho vive o funverdiano… o que resulta quando o Fernando coleta mangas de um de seus pés e junta os seus inquietos e super nutridos cães? O cão chupando manga, é claro!
até a próxima semana!
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