A supervisão federal tem sido crucial neste progresso.
David Uhlmann, chefe do Escritório de Execução e Garantia de Conformidades da EPA, saudou o monitoramento obrigatório das cercas como transformador.
Esta transparência pressionou as instalações a cumprirem as normas de emissões, reduzindo significativamente os níveis de benzeno.
Apesar destas melhorias, os desafios persistem, especialmente no Texas.
Quatro das seis refinarias que excedem o limite da EPA estão localizadas ao longo da Costa do Golfo.
Por exemplo, a Refinaria Port Arthur da Total Energies e a Refinaria Pemex Deer Park relataram consistentemente níveis elevados de benzeno, com esta última quase duplicando o limite da EPA no ano passado.
Anthony D’Souza, da Air Alliance Houston, enfatizou a carga contínua do lançamento de benzeno sobre os residentes próximos a essas refinarias.
A proximidade destes poluidores nas áreas residenciais, escolas e parques representa um risco crónico para a saúde da população.
No entanto, a tendência geral é promissora para o futuro.
Os regulamentos de 2015 da EPA não só reduziram as emissões de benzeno das refinarias, mas também se estenderam às fábricas de produtos químicos, protegendo ainda mais a saúde pública contra poluentes tóxicos em geral.
As recentes ações legais contra empresas como o Grupo TPC mostraram o compromisso de fazer cumprir estes regulamentos e garantir comunidades mais seguras.
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