Entrevista concedida pela FUNVERDE para a revista HM! sobre as malditas sacolas plásticas de uso…
Médico sugere menos filhos para salvar o planeta
BBC Brasil
Um editorial publicado na edição desta sexta-feira da revista científica britânica British Medical Journal afirma que ter menos filhos é uma forma de contribuir para o combate ao aquecimento global.
O artigo, assinado pelo professor de planejamento familiar do University College, de Londres, John Guillebaund, afirma que “a população mundial atualmente excede 6,7 bilhões e o consumo de combustíveis fósseis, água potável, colheitas, peixes e florestas excedem a demanda”.
Segundo o especialista, “estes fatos estão relacionados”, uma vez que cada pessoa que nasce contribui para a emissão de gases poluentes e é impossível escapar da pobreza sem que haja um aumento dessas emissões.
Guillebaund conclui que “aplicar contracepção ajuda, portanto, a combater as mudanças climáticas, ainda que não seja um substituto direto para a redução das emissões per capita de elevados emissores”.
Mitos
O autor destaca que o senso comum econômico diz que casais pobres muitas vezes preferem ter vários filhos para compensar a alta mortalidade infantil, fornecer mão de obra para aumento da renda familiar e cuidar dos pais quando eles estão mais velhos, fatores que, endossados por agumentos religiosos e culturais, reforçam a aceitação de grandes famílias.
Mas ele afirma que “os economistas tendem a ignorar o fato de que relações sexuais no período fértil são mais freqüentes do que o mínimo necessário para ter concepções intencionais. Portanto, ter uma família maior em vez de uma menor é menos uma decisão planejada do que um resultado automático da sexualidade humana”.
Para Guillebaund, “algo precisa ser feito para separar o sexo da concepção – ou seja, a contracepção”. Mas ele acrescenta que o acesso à contracepção é muitas vezes difícil, devido a abusos por parte de maridos, parentes, autoridades religiosas ou até “lamentavelmente” fornecedores de anticoncepcionais.
O editorial afirma que a demanda por anticoncepcionais aumenta quando eles se tornam acessíveis e quando as barreiras à sua obtenção são derrubadas, acompanhadas de informações apropriadas relativas à sua segurança e uso.
O autor procura derrubar algumas crenças e reforçar outras que haviam sido desacreditadas. Ele lembra que no século 18, Malthus previu que com o aumento significativo da população, a escassez de alimentos seria inevitável.
E que a chamada “revolução verde”, idealizada pelo agrônomo americano Norman Borlaug, aparentemente provou que Malthus estava errado, mas que o significativo aumento populacional vem levando a uma escassez de alimentos sem precendentes, à escalada de preços e a protestos violentos.
Guillebauns enfatiza ainda que das inovações da “revolução verde”, como o amplo uso de fertilizantes, pesticidas, tratores e transporte, hoje também contribuem para o aquecimento global, uma vez que dependem de combustíveis fósseis.
Finalmente algum PhD descobriu a cura de todos os males do mundo.
Sempre apoiamos a diminuição de filhos para salvar o planeta.
Sempre nos irritou o fato do governo ao dar os bolsa família – chamado também de bolsa esmola, bolsa vagabundagem -, gás, água, luz, leite … e não obrigarem os participantes destes programas sociais a utilizarem implantes contraceptivos que impedem o usuário de fazerem mais filhos enquanto o governo – leia-se nós, os contribuintes escravos da classe média – os estiver sustentando. Já existem implantes subcutâneos que impedem a mulher de ter filhos por 5 anos.
Isso deveria ser a regra básica para evitar das pessoas fazerem filhos um atrás do outro para ganhar dinheiro de nós contribuintes através do governo.
Vemos mulheres com mais de 50 anos tendo filhos somente para terem segurança financeira até o final da vida, meninas que participam dos programas sociais com 10 ou 12 anos já tendo seus filhos e os pais achando normal, porque é mais dinheiro entrando nas casas.
Dai, quando vamos falar para alguém do governo, eles tem a desculpa na ponta da língua, dizendo que não podem obrigar ninguém a nada, que fazer filhos é um direito de cada um. Isso e mais a igreja que fica nessa de ser contra contraceptivos mas não é ela que cuida dos que nascem, somos nós, os escravos assalariados pagadores de impostos e com centenas de filhos ilegítimos cada um de nós.
Ah é é? Fazer filhos virou uma indústria no país, porque o governo não cobra nada, vai dando dinheiro, o povo vai parindo e ganhando, filho atrás de filho e nós pagando. Só que tem um problema, enquanto as classes A e B não tem mais que dois filhos, vemos as classes C D e E fazendo até 10 filhos. Então, como vai ficar em um futuro próximo, quando os que pagam impostos não forem em número suficiente para garantir a mesada dos que não trabalham e vivem do bolsa família e outros benefícios do governo – nosso -? Será que ninguém no governo viu ou pensou nisso?
E para completar o péssimo humor do artigo perguntamos, porque esse mesmo governo que dá água, luz, telefone, comida, leite, gás, dinheiro para essas famílias não os obriga a fazer cursos profissionalizantes um atrás do outro, até que encontrem uma ocupação e saiam de nosso cangote? Porque é fácil, você ganha a vida sem ter que dar contrapartida, você pode ficar tomando pinga, fofocando e fazendo filhos que tem alguém pagando.
Só que quem está pagando não é o governo, porque o governo somos nós que mantemos, cada um de nós que trabalha e paga impostos está mantendo um monte de filho ilegítimo, até quando?
Tem o sistema S que deveria ser usado para tirar essas pessoas da exclusão por falta de qualificação profissional e se o governo tiver que pagar para que esses nossos filhos ilegítimos se qualificarem, que pague, afinal já pagamos todas as contas deles mesmo, mas pelo menos seria um pagamento a curto prazo.
Tem que ser exigido dos usuários dos bolsa blábláblá que façam cursos e procurem emprego, tendo que se reportar mensalmente a algum órgão dizendo o que fizeram durante o mês, o homem, a mulher e os filhos com mais de 14 anos e ainda dando um prazo de um ano para se arranjarem, porque o problema do desemprego não é a falta de vagas, mas a falta de qualificação.
Saiba mais sobre o Sistema S -o Sistema S foi criado há 60 anos com o objetivo de promover a formação profissional e assegurar assistência social ao trabalhador. Ele é composto por entidades ligadas aos setores da indústria, comércio, transportes e agricultura. Na indústria, há o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); no Comércio, o Serviço Social do Comércio (SESC) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); na Agricultura, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR); e, nos Transportes, o Serviço Social do Transporte (SEST) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT). Além dessas entidades, também foram incorporadas ao Sistema S o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP). O Sistema S é financiado pelas empresas, através de descontos na folha de salários.
As soluções existem e são facilmente aplicáveis, só falta ter um pouco de boa vontade política para aplicá-las, porque essas pessoas que são dependentes do bolsa fámília são massa de manobra para os políticos, então o que vemos é a falta de interesse em que eles tenham menos filhos, porque quem tem menos filhos tem maior possibilidade de sobreviver sem a esmola do governo – com nosso suado dinheirinho – e então, quem quer perder votos?
E daí, o planeta que se exploda, eu quero mais é meu voto. Se é que algum político sabe o que é a pressão exercida pela superpopulação sobre os recursos naturais do planeta, duvidamos que saibam.
Façam um cálculo, menos gente, menos bandidos para irem para a cadeia – que para variar nós mantemos, com o bolsa reclusão -, menos mendigos, menos usuários dos bolsa esmola – mais dinheiro para ser usado em saúde, educação transporte … – menos água sendo utilizada, menos solo fértil sendo utilizado para produzir comida, menos áreas desmatadas, menos produtos de consumo sendo fabricados, mais tempo para a humanidade no planeta. Isso é sustentabilidade.
Bem esclarecedora e oportuna essa matéria, pois até quando havemos de pagar tudo,além dos políticos corruptos que abundam neste País. Façam esse governo como a China já o faz há bastante tempo. Ninguém aguenta tanta cafagestagem. O Meio Ambiente agradeçe e muito.Parabéns senhor editor…..