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Argentina – Manifestação pede cumprimento da lei sobre reutilização e reciclagem

Stinger / Zeptonn

Ativistas do Greenpeace se penduraram no Obelisco de Buenos Aires, um dos principais símbolos da Argentina, em um protesto que provocou caos no trânsito. Antes de serem detidos pela polícia, seis manifestantes colocaram um cartaz para reivindicar que o governo municipal aplique uma lei vigente desde o ano passado, que cria um programa integral de reutilização e reciclagem de lixo.

Para retirar dois ativistas que estavam pendurados no monumento com cordas de alpinismo, a polícia e os bombeiros tiveram que usar um guindaste, por isso grande parte das avenidas que cercam o Obelisco foram bloqueadas. Além disso, vários pedestres que circulavam pela área no momento pararam para observar a operação, o que complicou ainda mais o deslocamento de veículos no centro de Buenos Aires.

Em comunicado, o Greenpeace denunciou que a gestão de resíduos promovida pelo governo portenho é a principal causa de poluição da periferia da cidade, onde mais de 5 mil toneladas diárias de lixo terminam enterradas nos aterros sanitários, segundo o Greenpeace.

A chamada lei “Lixo Zero”, aprovada pela Legislatura da capital argentina, prevê que os resíduos da cidade diminuam em 50% em 2012 e em 75% até 2017.

Não consegui encontrar a lei na web, entrei em contato com um contato de Buenos Aires para ver se ele consegue a lei, daí publico aqui.

Você já deve conhecer minha tese sobre o pé na bunda, se não conhecer, não se preocupe, eu explico de novo.

O humano médio é um preguiçoso e acomodado por natureza. Se você deixar, a população vai querer casa, comida e roupa lavada, o que equivale a novela, futebol e fofoca.

É por isso que tem que ter um pé na bunda de vez em quando para as pessoas sairem do marasmo e o que o pessoal do greenpeace fez foi exatamente isso, dar um chute na bunda dos políticos portenhos.

Nós temos o projeto LIXO ZERO, RECICLAGEM E COMPOSTAGEM 100% que trata exatamente disso, enviar só os 5% de resíduos que não podem ser compostados ou reciclados para o lixão ou aterro, aumentando assim a vida útil destes locais em 95%, não compromentendo mais solo fértil com a construção de depósitos de lixo.

Não entendemos a recusa das pessoas em fazerem a separação de materiais, afinal é só ter um saco não descartável, normalmente de rafia para o reciclavel que vai para o saco lavado – é só enxaguar – e seco que será despejado num container maior e outro descartável oxi-biodegradável para o lixo orgânico que virará composto – ouro preto – e um menorzinho para o rejeito – absorvente, papel higiênico e fraldas.

Fala a verdade, onde está a dificuldade? Não tem dificuldade mas sobra preguiça.

Este Post tem 2 Comentários

  1. Entendo que as sacolas plásticas são um grande, enorme problema. Mas, uma vez que elas existem e estão sendo jogadas no lixo, voando pelas ruas, boiando nos córregos e riachos não seria bom educar a população para fazer com elas alguma coisa útil? Eu guardo as que recebo ( e cada vez recebo menos, porque utilizo sacolas recicláveis quando faço compras) e transformo-as em produtos úteis, tais como outras sacolas (mais fortes e mais duráveis), bolsas de passeio, jogos americanos, porta-guardanapos, enfeites de cabelo, aventais. Claro que não consigo acabar com elas mas, pelo menos, evito que elas saiam da loja e sejam imediatamente jogadas na natureza. E quando ensino a reutilizá-las aproveito para explicar o quanto são poluidoras. Um abraço, Neli Alves

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