Braskem, Belo Monte e a guerra das sacolas

Bernardo Gradin, presidente da Braskem, continua analisando o ingresso da companhia, como sócia estratégica do consórcio Norte Energia, vencedor do leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte. A Braskem está entre os cinco maiores consumidores de energia do País, por isso tem grande interesse em investir em geração. Segundo Gradin, a Braskem estudou o projeto junto com Odebrecht e Camargo Corrêa, mas ainda não conversou com o consórcio vencedor. A Braskem encerrou o 1º trimestre de 2010 com exportações totais de US$ 567,511 milhões (preço FOB), segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O resultado, influenciado pela retomada da economia mundial e recomposição de preços, de alguns de seus insumos, representa expansão de 99,27%, em relação a igual intervalo do ano passado.  De acordo com a Secretaria, “considerando apenas os números de março, a companhia apresentou expansão de 38,87% nas vendas externas, para US$ 194,873 milhões. Com esse resultado, a petroquímica encerrou o trimestre como a quarta maior exportadora do País, atrás apenas de Petrobras (US$ 4,441 bilhões), Vale (US$ 2,823 bilhões) e Embraer (US$ 830,5 milhões).

Fonte – IG (Guilherme Barros) e a Agência Estado.

Vocês entendem contra quem estamos lutando desde 2005? Entendem os valores envolvidos na guerra da sacolas plásticas? Conseguem imaginar o tamanho do exército do inimigo?

Por isso pedimos o apoio de todos nesta guerra para banir as sacolas plásticas de uso único de plástico convencional e a transformação do plástico de uso único – que corresponde a 80% de todo o plástico, aquele plástico de embalagem – em plástico com ciclo de vida útil controlado.

Pedimos a ajuda de todos porque somos poucos para lutar contra tantos e tão poderosos inimigos mas juntos venceremos esta guerra contra a plastificação do planeta.