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Cabo-Verdianos e São-Tomenses lutam contra a poluição do plástico

Antero Veiga, ministro cabo-verdiano do ambiente anunciou esta quarta-feira que a partir do dia 1 de Janeiro de 2017, será proibido no país o fabrico, importação e comercialização de sacos de plástico convencional para embalagens.

Ao anunciar esta medida, o governante referiu que vai ser incentivada a reciclagem do plástico e produção de embalagens biodegradáveis para lutar contra a proliferação de sacos plásticos no meio ambiente cabo-verdiano.

Noutro aspecto, o ministro Antero Veiga realçou que dos 66% dos habitantes do arquipélago moram em meio urbano e que produzem mais de 220 toneladas de lixo por dia, pelo indicou estarem a ser adquiridos equipamentos para de recolha e transporte de resíduos para os 22 municípios do país até ao próximo mês de Junho.

Marcelino Fortes, técnico da ADAD, Associação para a Defesa do Ambiente e Desenvolvimento em Cabo Verde, dá conta do envolvimento da sua organização neste projecto.

Por outro lado, em São Tomé e Príncipe, a luta contra a proliferação do plástico também se tornou uma questão importante. Lançada no ano passado, os organizadores da campanha “Na Ilha do Príncipe, Plástico Não”, anunciaram hoje que até agora já se recolheram mais de 175 mil garrafas de plástico na ilha do Príncipe. Iniciativa conjunta do governo regional do Príncipe e da UNESCO, este programa tem como objectivo livrar a ilha da poluição do plástico no horizonte 2020 e também levar água tratada em todas as escolas do Príncipe.

Plácida Lopes, coordenadora da Unidade de gestão da Biosfera da Ilha do Príncipe, explica como tem evoluído todo este processo.

Fonte – Liliana Henriques, RFI de 26 de fevereiro de 2015

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