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Plástico ecologicamente correto

A tecnologia fica cada vez mais avançada quando se refere aos diversos setores industriais – tudo em prol da comodidade do ser humano. Uma grande representação deste benefício é o plástico. Você já imaginou como seria o mundo moderno sem ele? Com diversas classificações (duro, mole, resistente, quebradiço, flutua, afunda, colorido) é possível fazer embalagens (imagine quantos produtos são envasados por potes plásticos), objetos e até artefatos cirúrgicos, entre tantos outros produtos que facilitam o nosso dia-a-dia.

Mas, como grande parte do avanço tecnológico provém da transformação de matérias-primas (ou seja, produtos extraídos diretamente da natureza), é certo que esse progresso não é nem um pouco benéfico ao meio ambiente, o que não é segredo para ninguém. O material plástico sempre foi uma das grandes brigas dos ambientalistas. Trata-se de um produto considerado recente na história da humanidade. As primeiras pesquisas com o material foram feitas em 1862 por Alexander Parkes, que descobriu uma substância orgânica derivada da celulose, a que se deu o nome de “parkesina” (em referência ao seu descobridor). Esse material, quando aquecido, podia ser moldado e, depois de resfriado, conservava a forma com que havia sido trabalhado

Os ambientalistas implicam com o material por uma simples razão: a sua difícil degradação. Hoje, estima-se que o plástico demore mais de 100 anos para se decompor

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Indústria contesta biodegradação

E lá vem o SIMPEP novamente esperneando, chorando e dizendo que são inocentes.

É, culpados somos nós, consumidores que não nos unimos para obrigar os supermercados a utilizarem sacolas oxi-biodegradáveis, as indústrias a simplificarem suas embalagens.

Será que estes inocentes do SIMPEP nunca ouviram falar da responsabilidade do berço ao túmulo.

Vamos obrigá-los a enxergar a triste realidade, que o consumismo está destruindo nosso planeta.

Parabéns ao nosso governo do Paraná, que ao conhecer o projeto sacolas ecológicas da FUNVERDE, resolveu nos apoiar para não termos que ir em cada uma das 399 cidades do estado para implantar o projeto e chamou o sindicato dos supermercados do Paraná de uma vez só.

Nada como ter boa vontade e tinta na caneta.

Depois dos supermercados, o próximo passo é que todos os municípios adotem o decreto que impõe que todos os órgãos municipais, diretos e indiretos, só utilizem sacos de lixo oxi-biodegradáveis.

Dar o exemplo, para depois cobrar.

Mas o que gostei mesmo foi a calúnia que a oxi-biodegradabilidade – que palavrão – não existe, que é um conto de fadas, falar é fácil, só não contava com os muitos laudos, inclusive do FDA americano de segurança de contato com alimentos.

Deveriam levar um processo por calúnia e difamação.

Ao invés de capitalizar e usar o oxi como marketing ambiental, ganhar clientes, continuam emburrados, como crianças que não querem jogar outro jogo, que não seja o deles.

O presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná (SIMPEP), Dirceu Galléas, contesta a eficácia das sacolas oxi-biodegradáveis. Para ele, a biodegradação não existe, o que faria com que micropartículas de plástico ficassem espalhadas no solo. Galléas ainda revela que o volume de sacolas representa menos de 3% da quantidade de plástico que tem dentro de um supermercado.

Entretanto, Laerty Duda, coordenador do Programa Desperdício Zero, apresenta um relatório com uma série de testes que são feitos para comprovar a decomposição do material e diz que esse tipo de sacola já é usado em países da Europa, assim como no Japão, Canadá e Estados Unidos.

No Paraná, a precursora da sacola oxi-biodegradável foi a rede de supermercados Cidade Canção, de Maringá. O projeto-piloto começou em novembro passado em uma loja e no fim de janeiro já havia se expandido para outros nove estabelecimentos. Pelos cálculos do diretor-presidente do grupo, Carlos Alberto Tavares Cardoso, isso corresponde a um gasto extra anual de R$ 100 mil. “Eu entendo que o consumidor vai saber valorizar quem está preocupado com o meio ambiente. Toda a sociedade também está preocupada com isso”, afirma.

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Sinais de intoxicação no milho transgênico

Estudo revela sinais de intoxicação causada por milho transgênico da Monsanto

Evidência científica mostra que a variedade geneticamente modificada MON863 oferece risco a humanos e animais. Mesmo assim, foi aprovada para comercialização e consumo na União Européia.

Ratos de laboratório, alimentados com milho transgênico produzido pela Monsanto, mostraram sinais de intoxicação nos rins e no fígado, de acordo com um novo estudo lançado esta semana pela publicação norte-americana Archives of Environmental Contamination and Toxicology (Arquivos de Contaminação Ambiental e Toxicologia). É a primeira vez que um produto geneticamente modificado, liberado para o consumo humano e de animais, apresenta sinais de ter provocado efeitos tóxicos em órgãos internos de seres vivos.

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Nova York: Capital Mundial do lixo

A Big Apple produz 11 mil toneladas diárias de lixo, que  a cidade, com 8 milhões de habitantes, está exportando até para outros estados. Um pesadelo ambiental.

Por Lester Brown*

 A questão sobre o que fazer com as 11.000 toneladas de lixo produzidas diariamente pela cidade de Nova York vem novamente à tona, desta vez no orçamento do Prefeito Michael Bloomberg que propõe, como medida de economia, acabar com a reciclagem de metais, vidros e plásticos. Infelizmente, isto significa aumentar, ao invés de diminuir, o volume do lixo.

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Milho transgênico sofre mais uma derrota na Europa

Decisão da Hungria de não permitir o plantio em suas terras é apoiada por diversos ministros do Meio Ambiente da União Européia.

Ministros do Meio Ambiente dos países-membros da União Européia decidiram esta semana apoiar a luta da Hungria contra o milho transgênico MON810, da Monsanto.

Com o voto favorável deles, o governo húngaro ganhou o direito de impedir o plantio de organismos geneticamente modificado (OGMs) sempre que estiver em dúvida sobre a segurança deles – como aconteceu agora no caso do milho.

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Empresa britânica inova no combate ao aquecimento global

A Tesco, maior rede de supermercados do Reino Unido, anunciou recentemente que todos os 70 mil produtos vendidos em suas lojas apresentarão nos rótulos a quantidade que emitem de carbono. A medida é pioneira em todo o mundo e proporciona aos consumidores a possibilidade de comparar o “custo carbono” das mercadorias, da mesma forma que o fazem em relação ao preço e ao número de calorias, por exemplo.

Responsável pela produção anual de 2 milhões de toneladas de dióxido de carbono, a Tesco também definiu prazos de redução nas emissões geradas pela empresa. Nos próximos cinco anos pretende cortar pela metade a emissão produzida pela rede de entrega e distribuição de produtos. Até 2020, a meta é diminuir em 50% a quantidade do gás liberada pelas lojas e centros de distribuição.

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