Combustível do futuro, amônia

Mas todos os setores precisam se converter para fontes de energia limpa e sustentável se o mundo quiser atingir as metas de carbono zero.

Então, é por isso que muitas das indústrias pesadas (como transporte marítimo e marítimo) estão procurando alternativas para baterias de íon de lítio.

POWERPASTE: Combustível de hidrogênio como uma pasta facilmente transportável

Uma dessas fontes alternativas de energia é a amônia, que pode fornecer energia industrial substancial e ser vital para a concretização de um futuro sustentável.

Illustration: MCKIBILLO

Os especialistas da Chemical & Engineering News o chamam de combustível do futuro e uma mercadoria perfeita para uma economia de hidrogênio.

Não emite dióxido de carbono quando queimado e pode ser feito usando eletricidade renovável, ar e água.

No entanto, a indústria global de amônia está hoje nos estágios iniciais.

Mas, graças ao extraordinário potencial da amônia como alternativa de energia limpa, há uma promessa de grande crescimento.

Hoje, a amônia é usada principalmente em fertilizantes.

É um composto feito de nitrogênio e hidrogênio (sua fórmula química é NH3).

É produzido naturalmente na natureza (na água, no solo, no ar e na pequena molécula de bactéria) e no corpo humano. Mas como noticiou o Chemical & Engineering News :

A amônia poderia vir em socorro (da mudança climática) ao capturar, armazenar e transportar hidrogênio para uso em células de combustível e turbinas sem emissões. Esforços também estão em andamento para queimar amônia diretamente em usinas de energia e motores de navios.

O combustível incolor oferece várias vantagens críticas sobre outras fontes de energia, incluindo:

• Tem cerca de dez vezes a densidade de energia das baterias de íon de lítio
• Tanto os motores de combustão interna quanto as células de combustível podem usá-lo
• É menos explosivo, mais econômico e mais fácil de transportar do que muitos outros combustíveis
• Tem 1,8 vezes a densidade de energia do hidrogênio
• E precisa ser armazenado a -33 graus Celsius – o que é muito menos complexo logisticamente do que o requisito de armazenamento de -253 graus Celsius do hidrogênio.

Mais de 120 portos já estão equipados com centros de comercialização de amônia.

Um relatório de consultoria estima que a amônia pode representar um quarto da mistura de combustível marítimo até 2050, com quase todos os navios recém-construídos funcionando com o combustível de 2044 em diante.