Entrevista concedida pela FUNVERDE para a revista HM! sobre as malditas sacolas plásticas de uso…
Embalagens 'Verdes' chegam ao mercado
Agência Estado de 08 de julho de 2009
A tendência do uso de embalagens de plástico biodegradável ou de matéria-prima renovável já chegou à indústria de alimentos no Brasil. De olho no consumidor atento a questões de saúde e sustentabilidade, grandes indústrias estão introduzindo embalagens com menor impacto ambiental em linhas de produtos voltadas a esses nichos de mercado.
A Bimbo, indústria de pães com sede no México e que no Brasil é dona das marcas Pullman, Nutrella e Plus Vita, entre outras, acaba de lançar no mercado brasileiro uma linha de pães, a Vitta Natural, com embalagens de plástico oxi-biodegradável, que se decompõe em cerca de três a cinco anos, um tempo bem menor do que o plástico convencional.
Esta é a embalagem ideal. Num país em que a reciclagem nem chega a 0,8%, o ideal é uma embalagem de ciclo de vida curto, para que não fique séculos poluindo o planeta, obrigando a criação de mais e mais áreas de aterros e lixões.
Não faz sentido você comer um pão em um dia e o saco do pão ficar de presente para seus descendentes daqui a quinhentos anos.
“Fizemos o lançamento em uma linha de produtos premium, com grande apelo nutricional, que levam ingredientes orgânicos e integrais. Mas o objetivo é estender, de forma paulatina, para todas as linhas”, diz Claudio Natale, gerente de qualidade e meio ambiente da Bimbo do Brasil. “Estamos estudando como fazer essa substituição”, diz.
Parabéns à bimbo, saindo na frente dos concorrentes com as embalagens de ciclo de vida curto.
A Bunge Alimentos também já está trazendo sua margarina da marca Cyclus em uma embalagem biodegradável, feita de um polímero renovável, cuja base é a fermentação do amido de milho. O pote de margarina pode ser descartado no lixo orgânico e, exposto às condições ideais de calor, umidade e ação de bactérias, pode virar composto orgânico em cerca de 200 dias. “Foram dois anos de pesquisa e desenvolvimento da embalagem, que incluiu ainda a busca de fornecedores dentro e fora do País” afirma Rosa Nascimbeni, gerente de marketing de consumo da Bunge Alimentos. A nova embalagem foi submetida a testes na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e no Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), ligado ao governo paulista.
A empresa detentora da tecnologia é a americana Cereplast, que produz o polímero do amido de milho. A produção dos potes está a cargo do consórcio de empresas formado pela Poly-vac, Emplal e Fibrasa. “Há uma tendência clara da indústria de alimentos, cosméticos e de itens descartáveis de buscarem resinas biodegradáveis”, afirma Antonio Marcucci, diretor da Poly-vac.
Legal, agora vamos usar terra fértil e água para plantar milho, batata, arroz … para depois fazer plástico. Isso porque só temos mais de 1 bilhão de humanos passando fome no mundo. Era só o que faltava.
Já sei! Tive uma idéia. Depois de usar a sacola ou a embalagem feita de comida, que tal se você, ao invés de enviar para reciclagem, enviar para os pobres comerem? Piada de mal gosto? Tá, concordo, desde que você concorde que é um crime contra a humanidade plantar sacola e embalagem, estamos combinados?
Oportunidade
De todo plástico produzido no mundo – cerca de 230 milhões toneladas/ano -, apenas cerca de 0,5% é biodegradável, segundo Sylvio Ortega, presidente da PHB Industrial, empresa brasileira que desenvolveu um polímero de cana-de-açúcar 100% biodegradável. A unidade piloto da PHB Industrial, em Serrana (SP), tem capacidade para produzir 50 toneladas/ano do biopolímero, mas o plano da empresa é, dentro de três anos, ampliar a produção para 230 mil toneladas. “A demanda cresce nos países acima do Equador, especialmente entre os europeus, que precisam reduzir o volume de resíduos urbanos em 25% até 2030”, diz Ortega.
Eita brincadeira sem graça, o lucro sempre está acima dos sa sobrevivência da humanidade. Uma salva de palmas para as corporações do mal, que estão dominando o e destruindo o mundo, tudo em nome do verde. Mas o verde do dólar, é claro.
Cara você é loko, estamos falando de materiais biodegraveis isso é muito importante não para nos mas para o mundo inteiro, entao nao sei do que você esta reclamando.
*Legal, agora vamos usar terra fértil e água para plantar milho, batata, arroz … para depois fazer plástico. Isso porque só temos mais de 1 bilhão de humanos passando fome no mundo. Era só o que faltava.
uma coisa é ter empresas preocupadas com o meio ambiente outra coisa são pessoas estarem passando fome (isso quem tem que cuidar é o presidente do pais alem disso nos votamos é para que o proximo consiga melhorar)