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Fiat Chrysler acusada de falsificar emissões

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A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) acusou a Fiat Chrysler de utilizar um software oculto em dois modelos a diesel, com intenção de manipular os testes de emissões de gases poluentes.

A EPA, a agência que “descobriu” o escândalo das emissões do grupo Volkswagen, revelou, esta quinta-feira, que o software foi detetado nos modelos Dodge Ram e Jeep Grand Cherookee, dois veículos vendidos nos EUA e equipados com motores 3.0 a diesel, fabricados entre 2014 e 2016. A Agência estima que 104 mil veículos foram afetados.

Não informar [as autoridades] sobre um software que afeta as emissões dos motores dos veículos é uma violação séria da lei, que pode resultar em poluição nociva”, afirmou Cynthia Giles, fonte oficial da EPA.

Segundo a agência Reuters, trata-se de um dispositivo auxiliar de controlo de emissões, que permite que os veículos emitam poluentes para a atmosfera acima do legalmente permitido, nomeadamente óxido de nitrogénio (NOx),

A multa pela utilização de software de controlo de emissões sem o conhecimento das autoridades pode chegar aos 4,6 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros).

O diretor executivo (CEO) da Fiat Chrysler, Sergio Marchionne, já reagiu à polémica e garantiu que a marca não cometeu qualquer ilegalidade. A empresa, aliás, já iniciou conversações com a EPA e disponibilizou documentos que considerou relevantes.

Não fizemos nada de ilegal. Nunca houve intenção de enganar os testes de emissões. Tudo isto é um absurdo”, disse Sergio Marchionne.

A Fiat Chrysler garante que vai provar que o software de controlo de emissões tem um propósito e não foi desenhado para enganar os testes. Por sua vez, a EPA já informou que vai prosseguir as investigações contra a Fiat Chrysler.

Fonte – Élvio Carvalho, Tvi24 de 12 de janeiro de 2017

Somos inocentes, somos inocentes, somos inocentes… parecem políticos brasileiros ao serem apanhados em alguma operação da PF.

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