O presidente francês Emmanuel Macron trombeteou para a mídia internacional que o passa fora dado para as embalagens plásticas constitui uma “autêntica revolução” e, entre os alimentos em questão, constam, bananas, laranjas, alho poró, pepinos e berinjelas.
Mas a solução do plástico permanece por ora com passe livre para envasar produtos acima de 1,5 kg, picados e processados ou itens frágeis como framboesas e mirtilos.
O intento do governo é varrer as embalagens plásticas de todas frutas, legumes e verduras em quatro anos e zerar o uso de plásticos de uso único até 2040.
A pregação ambientalista de Macron não ressoa bem entre os fornecedores de hortifrútis, pois,como foi divulgado, a substituição de embalagens para itens como maçãs salgou bastante os custos de pequenos exportadores franceses.
Um fruticultor do vale do Loire reclamou na mídia que a troca de plástico por cartão resultou 30% mais cara. Já em Vancouver, as sacolas plásticas podem, a pedido do consumidor final, ser substituídas por similares de papel mediante pagamento de taxa pelo privilégio.
Nesse ínterim, o estado norte-americano de New Jersey agenda para 4 de maio próximo a largada da proibição de sacolas descartáveis de saída de caixa e recipientes de poliestireno expandido para comida pronta.
De acordo com o jornal News Around New Jersey, mais 17 estados dos EUA devem colocar em prática a proibição de sacolas plásticas este ano.
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