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Índia tira biocombustível do mar e do deserto

Com mais de um bilhão de habitantes, a Índia – que está no BRIC, grupo com os principais países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China – se inspirou no Brasil para tomar o curso do desenvolvimento energético limpo. Apesar de ter sua própria produção de etanol a partir da cana-de-açúcar, esse gigante asiático notou que não há como dividir a cana entre o açúcar e o álcool. A solução foi procurar novas matérias-primas para o etanol e duas delas surgem como fontes promissoras. A primeira são as algas, produzidas no mar, a segunda, o pinhão-manso, produzido no deserto. Os cientistas indianos estão animados com essas alternativas. Já iniciaram o processo de produção e agora avaliam o impacto ambiental tanto nas águas, como no solo árido. Mas, ao que tudo indica, vem aí mais uma importante fonte de energia limpa para suprir a demanda crescente de todo o mundo.

O futuro do biocombustível está nas algas que não usa solo fértil plantar combustível.

É um absurdo usar terra fértil e água limpa para cultivar plantas, a exemplo da cana de açúcar, milho e ainda outras plantas e depois transformar estas plantas em combustível.

Alimento deve ser reservado para alimentar a humanidade e jamais como combustível ou ainda para fabricar sacolas, como estão fazendo alguns idiotas.

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