Por Ellen Nemitz · ECO - 18 de dezembro de 2024 - Câmara ressuscitou “jabutis” da…
Lei sancionada em BH proíbe sacolas de plástico
Uai, de 29 de fevereiro de 2008
A lei que proibirá, em três anos, o uso de sacolas plásticas convencionais no comércio de Belo Horizonte foi sancionada ontem pelo prefeito Fernando Pimentel (PT). O objetivo é reduzir a degradação ambiental, pois o material usado atualmente leva centenas de anos para se decompor na natureza. As lojas terão que se adaptar, oferecendo exemplares ecológicos. A decisão é polêmica, porque, para parte dos especialistas, o único tipo de embalagem disponível do mercado pode poluir mais que o modelo tradicional. A Superintendância de Limpeza Urbana (SLU) reconhece o problema e informa que, até a legislação entrar em vigor, será estudada uma alternativa.
Quem são estes especialistas, especialistas em que?
Peçam um único laudo a estes pseudo especialistas, eles não tem, só tem palpite e para mim palpite é coisa de gente fofoqueira.
Todos os laudos internacionais e nacionais atestam a eficácia e segurança do plástico oxi-biodegradável, inclusive aprovando o contato com alimentos, só as petroquímicas são contra porque temem perder parte de seu lucro bilhonário, coisa de empresa mafiosa.
Originário de um projeto de lei do vereador Arnaldo Godoy (PT), o texto diz que os sacos plásticos terão que ser substituídos por modelos ambientalmente corretos em estabelecimentos públicos e privados. A regra vale para supermercados, padarias, farmácias, açougues, lojas de roupas e todos os pontos comerciais que usam o recipiente ecologicamente incorreto. Por ora, os comerciantes podem optar pela troca. A partir de 2011, torna-se obrigatória. O prazo começou a contar ontem e, em 120 dias, deve ser publicada a regulamentação das normas.
Parabéns ao vereador Arnaldo Godoy, que teve coragem de enfrentar as poderosas petroquímicas.
É uma pena que o prazo tenha sido de 3 anos, quando o ideal seria de 1 ano, pois isto é tempo mais que suficiente para a lei ser cumprida.
O único recipiente “ecológico” disponível atualmente é a sacola de plástico oxibiodegradável. Ela é produzida da mesma forma que a tradicional, a partir de derivados do petróleo, mas contém um aditivo que acelera a deterioração. Em vez de se decompor em até 400 anos, leva de três a 18 meses para se esfarelar. A diferença é que o material se desintegra em milhares de pequenas partículas, em vez de continuar inerte. “Na prática, espalha-se com mais facilidade e pode contaminar rios e plantas”, afirma a gerente do Centro de Tecnologia de Embalagem do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), órgão do governo paulista, Eloisa Garcia.
Essa eloisa é uma safada, comprada, ela afirma mas não tem um único laudo para confirmar o que diz, isso, como diria o boris casoy, isso é uma vergonha.
Ela deveria que ser processada por falar tantas mentiras.
Secretário-executivo da organização não-governamental Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), dedicada à promoção do reaproveitamento de resíduos, André Vilhena esclarece que o aditivo – uma espécie de catalisador – contém metais pesados, como chumbo e cadmio. “Por isso, esse tipo de sacola pode ser ainda mais tóxica”, diz, acrescentando que a solução mais adequada é estimular o consumo consciente das embalagens e aumentar o percentual reciclado no país.
Outro mentiroso comprado, temos laudos internacionais e nacionais que comprovam que o aditivo não contém metais pesados.
Mas veja bem quem é esse sujeito, veja que ele tem interesses escusos, leia o nome da ong … reaproveitamento de resíduos … muito estranho.
Peça para ele mostrar um laudo comprovando que o aditivo tem metal pesado.
Ele vai se engasgar e mudar de assunto.
Esse andré vilhena é um inimigo da raça humana, ser desprezível.
A própria SLU reconhece, em parecer que fundamentou a sanção da lei, que o plástico oxibiodegradável pode ser maléfico. De acordo com a análise, os cientistas divergem sobre o assunto. Uma corrente diz que o aditivo reduz a estrutura molecular da sacola, permitindo o acesso de microorganismos, que se incumbem da decomposição. Outra considera que o resíduo apenas desaparece a olho nu e o material é dispersado no ambiente, com pigmentos e componentes de tintas, cujo impacto não está estabelecido. Por isso, a lei é genérica e não menciona o tipo de embalagem a ser adotada.
Povo burro da slu, como vocês falam uma imbecilidade desta de que o oxi pode ser maléfico? Fumaram alguma coisa estragada, é?
Me digam quais cientistas divergem sobre o assunto?
Tem os cientistas de verdade, com laudos que são a favor e os palpiteiros de plantão, pseudocientistas, sem um laudo em mãos, mas com o bolso cheio de grana dado pelas petroquímicas que falam que não é bom.
Então né, em quem acreditar? Em cientista com uma pilha enorme de laudos que dizem que o oxi é seguro, que degrada e posteriormente biodegrada, que pode ter contato com alimento, que libera CO2 ao invés da sacola convencional que libera metano, 23 vezes mais prejudicial do que o CO2, ou … nos seres rastejantes comprados pelas petroquímicas mafiosas?
A superintendente do órgão, Sinara Chenna, esclarece que a intenção é sinalizar para o comércio a necessidade de adotar embalagens que causem menos impacto à natureza. “A tecnologia é recente e ainda não há consenso sobre ela. Mas queremos que o empreendedor tenha a preocupação ambiental e é esse o avanço da lei. Em três anos, a comunidade científica pode ter chegado a uma conclusão sobre o plástico oxibiodegradável ou mesmo aparecer um novo material”, justifica, acrescentando que as regras serão detalhadas quando o texto for regulamentado.
Ô sinara, sua anta, a comunidade científica internacional e nacional já chegou à conclusão de que pode ser usado o plástico oxi-biodegradável, o que mais você precisa? Eita povo burro, uai, sô.
Consumo
Na capital, a tecnologia é pouco usada nos supermercados, considerados os maiores papa-plástico do comércio. Apenas uma rede, com três lojas, oferece sacolinhas do tipo há nove meses. O consumo chega a 1,2 milhão por mês “Estamos preservando o meio ambiente, faça também a sua parte. Recicle seu lixo”, diz mensagem na embalagem.
Eloisa diz que o ideal não é acabar com a sacolinha, mas evitar que ela vá parar na natureza ou em aterros sanitários e lixões, estimulando o reaproveitamento. E conscientizar o consumidor sobre a necessidade de economizar embalagens, o que é possível com atitudes simples, como ressuscitar a boa e velha bolsa da vovó, de lona ou pano, comum nas feiras. “Sob o viés da limpeza urbana, o ideal é consumir cada vez menos”, concorda Sinara.
Embaladora em um supermercado do Bairro Santo Antônio, na Região Centro-Sul, Weslha Pereira Campos, de 20 anos, diz que muitos clientes já levam a sacola de casa. Mas outros estão longe de se preocupar com a natureza. “Tem gente que parece consumir mais a sacola que produtos. Pedem para levar um bolo delas, para ensacar lixo”, conta. “A gente aproveita para outras finalidades. Mas acho que o uso excessivo é uma questão de comodismo da sociedade moderna. Há pouco tempo, isso não era hábito. Basta conscientizar a população para a cultura mudar”, afirma a bióloga Gláucia Drummond, de 41, que ontem levava, num exemplar oxibiodegradável, sanduíche e refrigerante.
Não temos mais tempo de conscientizar ninguém, agora é hora de fazer leis severas e fazer cumprir estas leis, de hoje até 2010 sacolas oxi-biodegradáveis e retornáveis, depois de 2010 sacolas retornáveis de uso único e embalagens de mercadorias – xampu, óleo, margarina, sorvete … – de plástico oxi-biodegradável.
E fazer como no meu estado, o Paraná, multas de até 50 mil até 50 milhões para o comerciante que não cumprir a lei.
E já que a sinara finge estar tão preocupada com o planeta, porque não implanta a coleta seletiva e a reciclagem 100% no seu município?
Faça valer seu salário sinara, pense no planeta e não vá na conversa das petroquímicas ou pseudo ongs mantidas pelas petroquímicas – plastimorte.
Pense com sua própria cabeça, não deixe o lobo cuidar das ovelhas, não ouça os bandidos, pelo bem do habitantes da sua cidade.
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Boa Tarde,
Estou fazendo um trabalho na faculdade de odontologia e estou com projeto de aplicaçao da embalagem oxi-biodegradavel em consultorios odontologico, para recipientes de residuos infectantes tipo C (Algodao, gase, luvas contaminadas e etc). Nao consigo informaçao de empresas aqui em Minas que façam esse tipo de embalagens em menor quantidade, ja que inicialmente seria somente para demonstraçao a banca avaliadora.
Gostaria de saber algum distribuidor aqui ou proximo que possa me orientar, queria no maximo 1000 sacolas (acho que esse é o numero minimo)
Obrigado
Cassio Henrique M Rocha
Este site trata da questão do oxi-biodegadável de forma duvidosa, ao revidar as considerações sobre os possíveis impactos que os novos sacos podem causar a natureza, repetem que cientistas internacionais já compravaram sua eficácia. Contudo, em nenhum momento citam fontes oficiais de tais comprovações. Dessa forma, agem tal qual aqueles que combatem. Podem me indicar um site oficial, ou fonte oficial de tais comprovações?
Não entendo pq essa discussão toda, deveríamos usar sacolas parecidas com sacos de pão, tantos cientistas não conseguem bolar um plano simples p acabar com as sacolinhas???? Há cerca de 40 anos todos viviam muito bem sem elas, pq tanto alarde afinal??? Proíbe-se e pronto, outra sacola derivada de petróleo por mais q seja ‘ecológicamente correta’ continuaria a trazer-nos problemas, além do custo alto.
Substitua-se o plástico por papelão reciclado e pronto!
Abaixo o plástico destruidor!