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Mapa mostra que a emissão de poluentes é diferente do imaginado

Imagem: NIMEDIA – Shutterstock

Os dados da plataforma são obtidos de diferentes formas.

Em uma criação de gado, por exemplo, é utilizado um satélite para medir o tamanho da instalação, identificar se ela é de carne bovina ou operação de laticínios e estimar o número de animais.

Este número é multiplicado por uma estimativa de emissões de gás metano que são emitidos por vacas daquele local.

Ao se falar de petróleo e gás, eles são considerados os maiores poluentes do mapa.

Para obter essas informações são usados modelos detalhados em dados sobre volumes, método de extração, técnicas de produção e imagens de satélites sobre queima e vazamento de gás.

Dependendo da forma que for gerenciada, uma instalação pode emitir mais de 10 vezes mais do que outra do mesmo tamanho.

Foram registrados relatos dos próprias empresas poluidoras de petróleo e gás sobre as emissões, porém elas foram subestimadas.

Com os dados do mapa foi possível perceber que a situação está muito pior do que o imaginado.

Medidas realizadas para controlar esta emissão não são tão eficientes quanto o esperado.

Países em que existe uma regulamentação sobre o número de emissão de petróleo e gás, as empresas são obrigadas a relatar seus números à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

Porém, os números reais são três vezes maior do que os relatados.

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