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Os limites do planeta

O Eco de 24 de setembro de 2009
 
A  Nature traz em sua edição lançada hoje um artigo assinado por diversos cientistas de renome defendendo uma metodologia para avaliar os limites do planeta.
 
A proposta, que tem entre os signatários o físico  James Hansen, o economista Robert Constanza e a oceanógrafa Katherine Richarson, escolhe diversos indicadores de saúde do planeta que devem ser observados para que a humanidade possa sobreviver.
 
Três deles já foram ultrapassados segundo os cientistas: a taxa de perda da biodiversidade, o total de nitrogênio retirado da atmosfera, e a concentração de gases de efeito estufa.
 
Neste último ponto o grupo adotou uma posição que deve balançar o mundo científico: diz que a quantidade de carbono na atmosfera não deve ultrapassar 350 ppm. O problema é que já estamos 387 ppm e as negociações climáticas trabalham para estabilizar a concentração em 450 ppm.
 
Quem está certo?
 

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