O hélio-4, o isótopo abundante do hélio, e é produzido pelo decaimento radioativo na crosta terrestre e se acumula em pequenas quantidades no gás natural.
Quando o gás é extraído e queimado, o hélio é liberado na atmosfera.
Cálculos teóricos sugeriram, portanto, que os níveis atmosféricos de hélio-4 pode estar aumentando há décadas devido ao uso de combustível fóssil.
Até agora, no entanto, faltavam evidências experimentais convincentes para tal acúmulo.
Medições de fração molar de hélio
No último trabalho, pesquisadores liderados por Benjamin Birner, do Scripps Institution of Oceanography, desenvolveram uma técnica nova e mais precisa tecnica para medir a razão atmosférica de hélio-4 (4He) para nitrogênio (N2).
Eles estudaram 46 amostras de ar entre que foram guardadas de 1974 e 2020 e descobriram que a concentração de hélio4 aumentou a uma taxa média de 39+/- 3 bilhões de moles por ano.
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