Por Ellen Nemitz · ECO - 18 de dezembro de 2024 - Câmara ressuscitou “jabutis” da…
Persistência do vírus COVID-19 em superfícies e testes do d2pAM na Unicamp
Por RES Brasil
Coronavírus pode sobreviver até por 28 dias em diversos tipos de superfície, segundo estudo australiano. Testes realizados na Unicamp mostraram que o uso do d2pAM na produção dos plásticos reduz em até 99,999% a contaminação por coronavírus no produto final.
Pesquisadores da CSIRO, agência nacional de ciência da Austrália, descobriram que o SARS-CoV-2, o vírus responsável pela COVID-19, pode sobreviver por até 28 dias em superfícies comuns, inclusive no dinheiro de plástico e superfícies cobertas com vinil como é o caso das barras usadas em ônibus e metrôs. Os resultados foram publicados no Virology Journal.
“Estabelecer por quanto tempo o vírus realmente permanece viável em superfícies nos permite prever e mitigar sua disseminação com mais precisão, além de proteger melhor nosso povo”, disse o Dr. Marshall.
“Nossos resultados mostram que o SARS-CoV-2 pode permanecer infeccioso em superfícies por longos períodos de tempo, reforçando a necessidade de boas práticas, como a lavagem regular das mãos e limpeza das superfícies”, disse o Dr. Eagles.
Fontes: Csiro.au e Virology Journal
Agora a boa notícia para a saúde das pessoas.
Testados pelo Laboratório de Virologia da Unicamp, plásticos fabricados com a tecnologia dos aditivos d2pAM mostram-se um forte aliado no combate a COVID-19, inativando rapidamente o vírus.
Destacamos a conclusão do relatório da Unicamp: Todos os 03 produtos com aditivo testados tiveram inativação viral, que variou de 99,9% a 99,999% para o Grupo Coronavirus em todos os tempos testados.
Os ensaios foram realizados em laboratório NB-2 (Biosafety Level 2) seguindo as recomendações da ANVISA Art. 1 e Art. 3 da IN 04/13 e IN 12/16 e metodologias descritas nas normas (BS ISO 21702:2019 “Measurement of antiviral activity on plastics and other non-porous surfaces”, BS EN 14476:2013+A2:2019 e do Instituto Robert Koch – RKI) e obedecendo as Boas Práticas de Laboratório (BPL).
Os testes foram realizados em quadruplicata (quatro repetições) biológica:
A primeira etapa dos ensaios foi realizar a “Determinação da Concentração Máxima não tóxica (CMNT)” nas diferentes células testadas, para determinar a concentração que não causa toxicidade para as células. Pois a substancia teste deve ser ativa somente contra o vírus e não às células.
Aditivos d2pAM estão acessíveis para empresas brasileiras e podem ser usados na grande maioria dos tipos de plástico, inclusive na fabricação de EPIs, como luvas, máscaras, protetores faciais, assim como em tintas, vernizes e tubulações.
Aditivos d2pAM estão em conformidade com as Resoluções da ANVISA para uso em embalagens em contato com alimentos, dentro dos limites estabelecidos.
Além do desempenho antiviral, a tecnologia d2pAM mostrou-se eficaz na redução de até 99,999% de bactérias e fungos. Além de proteger a saúde das pessoas que tocam produtos e embalagens plásticas, o uso do d2pAM em embalagens prolongou a validade de determinados alimentos entre 40% e 70%.
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