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Produto biodegradável é vilão se descartado de forma errada – veja o que estão falando das sacolas de comida

Os produtos biodegradáveis podem não respeitar tanto o meio ambiente quando descartado em aterros inadequados

O descarte inadequado de produtos chamados ‘biodegradáveis’ pode ser prejudicial ao meio ambiente. Pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte, dos Estados Unidos, garantem que a decomposição de copos descartáveis e outros utensílios libera gás metano, causador do efeito estufa. Leitor, preste atenção, eles estão falando das sacolinhas de comida que estão sendo usadas no Brasil.

Se este tipo de lixo for colocado em aterros sanitários que não capturam ou queimam o gás, o metano será liberado para a atmosfera e poderá contribuir para as emissões de poluentes.

Os cientistas alegam que o metano pode ser uma valiosa fonte de energia quando capturado, mas é um gás de efeito estufa se lançado na atmosfera. Os produtos biodegradáveis podem não respeitar tanto o meio ambiente quando descartado em aterros inadequados.

Os produtos ‘biodegradáveis’ sofrem processo rápido de decomposição. De acordo com os pesquisadores, ‘se os materiais degradam e liberam metano rapidamente, significaria menos combustível potencial para uso de energia e mais emissões de gases de efeito estufa’. Metano é um gás de efeito estufa 23 vezes mais prejudicial do que o CO2.

Fonte – Correio do Brasil de 31 de maio de 2011

Cientistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, dos Estados Unidos, divulgaram pesquisa nesta terça-feira (31) apontando que o descarte inadequado de produtos chamados ‘biodegradáveis’ pode ser prejudicial ao meio ambiente.

Você, nós, e até mesmo o poste da esquina já sabíamos disso há anos, mas precisa vir um pesquisador comprovar o óbvio para virar manchete.

É lógico que produtos plásticos hidrobiodegradáveis (aqueles plásticos feitos de comida – com batata, mandioca, milho, arroz, trigo …- compostáveis que utilizam terra, água, fertilizantes, energia não renovável para produção etc) vão gerar metano nos aterros, assim como todos os orgânicos que vão indevidamente parar lá, quando não existe oxigênio envolvido no processo de degradação e biodegradação.

Por isso que, SE usados, estes plásticos DEVEM seguir para a compostagem, junto com os orgânicos e esta compostagem, COMO SEMPRE DEVE SER, tem que ser aerada para sempre receber oxigênio, e assim gerar somente CO2 e não CH4.

Mas isso a ABRAS e congêneres não falam. Preferem vender efeito estufa! Agora o castelinho de ilusões da Basf começa a ruir.

Jundiaí e Belo Horizonte são cidades geradoras de gases efeito estufa, afinal optaram por hidrobiodegradáveis sem ter usina industrial e controlada de compostagem, e acabam jogando todo este plástico hidrobiodegradável no aterro. Que maravilha!

Plástico com ciclo de vida útil controlado oxibiodegradável d2w – RES Brasil precisa de Oxigênio para se biodegradar. Mas, se por acaso, for descartado em ambiente sem oxigênio, o plástico oxibiodegradável fica inerte e coisa inerte não gera Metano. Está ai uma das inteligências do d2w e é por isso que a FUNVERDE, desde 2005, apoia esta tecnologia, onde o plástico onde existe a necessidade do uso do plástico, o que não se aplica às malditas sacolinhas plásticas de uso único, essas devem sim, ser banidas para sempre até a humanidade esquecer de sua existência.

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