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Projeto já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio

Projeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno FelixProjeto Ciclo Orgânico já reciclou 260 toneladas de resíduos orgânicos em dois anos no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Brenno Felix

Ao perceber que muitas pessoas se incomodavam com o resíduo orgânico e buscavam uma solução para dar o destino correto na hora do descarte, idealizador do ‘Ciclo Orgânico’ começou a oferecer o serviço de coleta e compostagem desse material.

Só na cidade do Rio de Janeiro, o orgânico representa pouco mais da metade de todos os resíduos produzidos. Iniciativa amplia ação em prol de um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, mais especificamente o que busca assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

Confira nesse vídeo especial do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

Um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas é assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis – o objetivo 12 entre os 17 que precisarão ser cumpridos até o prazo máximo de 2030 por todos os 193 países da ONU.

Para alcançar essa meta, um caminho a ser seguido é a diminuição da geração de resíduos por meio da prevenção, reciclagem e reúso.

Muitas vezes, a reciclagem é associada a materiais como plástico, papel, metal e vidro. No entanto, o que muitas pessoas ainda desconhecem é que o resíduo orgânico – constituído principalmente de restos de alimentos – também pode ser reciclado e transformado em adubo orgânico por meio de um processo chamado compostagem.

Uma iniciativa de compostagem que vem conquistando moradores da cidade do Rio de Janeiro é o ‘Ciclo Orgânico’, idealizado pelo engenheiro ambiental Lucas Chiabi.

Ao perceber que muitas pessoas, assim como ele, se incomodavam com o resíduo orgânico e buscavam uma solução para dar o destino correto na hora do descarte, Lucas começou a oferecer o serviço de coleta e compostagem desse material.

“Muita gente acha que o orgânico não é reciclável porque a compostagem é pouco difundida e não é tão comum quanto a reciclagem dos outros materiais. Quando a pessoa percebe a quantidade de resíduos que ela gerou, começa a se dar conta de que resíduo era esse e de como ela consome”, conta Lucas ao Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

Ele acrescenta que, na cidade do Rio de Janeiro, o orgânico representa pouco mais da metade dos resíduos produzidos.

O cliente do Ciclo recebe um pequeno balde com capacidade de 10 litros e um saco plástico biodegradável – feito de milho e batata – para depositar o resíduo orgânico, que é recolhido semanalmente e transportado de bicicleta para o ponto onde é feita a compostagem.

Atualmente, o processo acontece no Parque do Martelo, no Humaitá, zona sul do Rio de Janeiro. Lucas utiliza o local e, em contrapartida, metade do adubo fica para a associação de moradores que faz a gestão do espaço.

No final do mês, os usuários do Ciclo Orgânico recebem um e-mail informando a quantidade de resíduo que foi descartada, a quantidade de adubo que foi produzida e a quantidade de emissões de CO2 que foram evitadas. Isso acaba gerando uma reflexão sobre o que é consumido e um entendimento de que o resíduo orgânico tem valor e pode ser aproveitado.

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