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Projeto Mata Ciliar FUNVERDE – 1 de dezembro de 2007 – sábado

Último dia do ano de atividade no PROJETO MATA CILIAR FUNVERDE.

Desde 2004, de fevereiro a novembro – às vezes temos que avançar dezembro para cumprir metas, como neste ano de 2007 – os membros, voluntários e estagiários da FUNVERDE recompõe a mata ciliar dos rios de Maringá.

às vezes com um sol de cozinhar ovo em asfalto – como hoje, o calor está infernal -, às vezes com chuva ou frio, fazemos um trabalho de formiguinha, mas em 3 anos já  plantamos mais de 30 mil árvores às margens dos rios de nossa cidade, árvores nativas de no mínimo 1,5 metro, sempre usando até 25% de frutíferas nativas para atração da avifauna.

Já revegetamos os córregos mandacaru, diamante e nazaré, agora estamos no início do córrego maringá, que pretendeos terminar até o final de 2008, só revegetamos terrenos públicos – o primeiro setor não tem interesse em plantar mata ciliar – ou de pessoas carentes, porque esses não tem dinheiro para recuperar as margens dos rios.

Hoje, como precisávamos terminar um trecho grande, pedimos que todos viessem, parentes, voluntários, amigos, estagiários, veio até uma turma da UEM – universidade estadual de Maringá, da química e deram uma ajuda danada.

O calor estava insuportável, o pessoal trabalhava um pouco e logo tinha que correr para uma sombra tomar água, mas como são todos muito determinados, conseguimos plantar, estaquear e aguar o que era necessário.

Hoje tem muitas fotos, mas temos que registrar o esforço de todos esses voluntários, que poderiam estar tomando uma cerveja, jogando bola, dormindo, mas estão aqui, todos os sábados, ajudando a melhorar a vida no planeta para nós e nossos descendentes.

Tirando os intrumentos de trabalho.

Como o local de plantio não dá acesso a carros, primeiro descarregamos as 250 árvores da pickup e depois levamos ao local de plantio.

Ok essa é velha, mas tenho que escrever novamente. Caminho da roça.

O tratorista para variar deixou algumas carreiras sem buraco, então lá vai o pessoal fazer buraco na cavadeira, não se esquecendo que ao sol a sensação era de estar fritando a pele.

Indo ao rio para ligar a motobomba para aguar as árvores após o plantio.

Este menino é uma graça, ajuda como adulto, será um grande engenheiro florestal, engenheiro agrônomo ou algo do gênero, porque adora o plantio.

Olha aí Rose e Airton, sua filha enchendo vocês de orgulho. Ao final ela ficou toda queimada, porque é o primeiro dia dela no plantio e logo neste dia quentíssimo.

Adoramos esse pessoal feliz, sempre com boa vontade para recuperar nossos rios.

Olhe o tamanho do terreno que temos que preencher de árvores hoje.

Fila indiana para aguar as árvores.

Olha aí o presidente da FUNVERDE ligando a motobomba.

 

Como a área do plantio é extensa, tivemos que ligar a motobomba em dois lugares diferentes para ficar mais perto dos baldes.

Pausa para se hidratar porque ninguém é de ferro.

As árvores todas estaqueadas.

De volta à civilização.

Foto de final de ano, muito obrigada a todos por mais um ano de recuperação das margens e águas de nossos rios. Sem todos esses voluntários, não existiria o projeto mata ciliar FUNVERDE.

Ano que vem tem mais, agora só nos encontraremos na semana que vem para o churrasco de final de ano.

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