Projeto sacolas ecológicas

Na terça-feira, dia 16 de janeiro, fizemos uma apresentação do projeto sacolas ecológicas aos representantes das quatro feiras de Maringá. São elas, feira livre, feira Pôr-do-sol, feira do produtor e feira verde.

Fizemos uma apresentação com imagens do impacto ambiental que causa a distribuição das sacolas de compra.

Infelizmente, o comerciante não percebe a destruição do planeta a longo prazo que causa, mas uma imagem vale mais …

Esta reunião foi a primeira de várias que irão ocorrer com diversos setores do comércio para que conheçam o oxi-biodegradável, sua aplicação e porque devem aderir ao projeto, fazendo a transição do plástico convencional para o plástico oxi-biodegradável.

Estamos também fazendo propaganda da sacola retornável – picuá, embornal – para que paralelamente incentivem a dona de casa ao retorno a este hábito ecologicamente correto – sempre lembrando ao comerciante que sacola plástica é um custo que pode ser economizado ao incentivar a dona de casa a trazer sua própria sacola.

Estamos fazendo a distribuição de amostras para que o comerciante utilize em seu estabelecimento e conheca a qualidade.

No lançamento do projeto, entregaremos 20.000 sacolas aos feirantes, 5.000 para cada feira utilizar inicialmente. 

O lançamento do projeto sacolas ecológicas ocorrerá no dia 05 de fevereiro de 2007 – quando o convite estiver pronto, postarei aqui.

Estão todos convidados. Pelamordedeus, prestigiem o evento, que segue a agenda XXI na mudança de padrão de produção e consumo.

Acontece que os empresários não se comovem com o fato de estarem ajudando a salvar o mundo – não sejamos românticos, todo capitalista quer faturar, se der para ganhar com marketing ambiental eles entram no projeto, afinal marketing também é dinheiro, dinheiro do século XXI, afinal o consumidor está começando a abrir os olhos e perceber que pode fazer, com suas escolhas, uma empresa crescer ou fechar as portas – mas quando vêem um local cheio de potenciais consumidores, os que ainda não aderiram vão pensar duas vezes ao dizer não a esse projeto que nada mais é que utilizar a tecnologia em prol do planeta e da sobrevivência humana.

Desenvolvimento sustentável, viver, desenvolver, crescer – sem superpopulação, por favor -, mas sem destruir o único lar – até agora – que temos.

2001, o ano em que faremos contato já passou, 2010 está chegando,  – nada de rendezvous with rama – 2061 já não fará mais diferença, ninguém poderá nos ajudar e 3001, hahaha, já era, estaremos extintos.

Então, a hora é agora, vamos aproveitar as novas tecnologias que estão surgindo, fazer pressão para o segundo setor se adequar a tecnologias mais limpas – o consumidor manda – e no fim, ver se ainda dá tempo de salvar o planeta.