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Rondonópolis – Aprovado projeto de embalagens oxi-biodegradáveis

Christo Doherty

Tropical news de 18 de dezembro de 2008

Depois de fortes discussões envolvendo parecer da Comissão de Finanças e Orçamento, a Câmara aprovou nesta quarta-feira (17) projeto de lei, de autoria do vereador Marco Antonio Duarte (PPS), que normatiza a utilização de sacolas plásticas oxi-biodegradáveis pelo comércio de Rondonópolis.

O propósito do parlamentar é garantir o uso de sacolas plásticas pelos supermercados da cidade e todo comércio que depende de embalagens plásticas, produzidas a partir de processos industriais modernos, possibilitando a degradação química destes materiais em tempo reduzido, quando em contato com a natureza e os aterros sanitários.

Em defesa das necessidades do empresariado local de tempo para adotar as embalagens oxi-biodegradáveis e, de dubiedade do texto quanto à substituição do material, o vereador Mohamad Zaher (PR), presidente da CFO emitiu parecer contrário ao projeto, no âmbito da Comissão de Finanças e Orçamento e pediu vistas ao projeto. Em plenário, no entanto, o parecer foi derrubado pelos vereadores e o projeto foi aprovado.

De acordo com Marco Antonio Duarte, autor do projeto: “Se já existem tecnologias que garantem uma degradação química mais rápida e eficiente, proporcionada por materiais desenvolvidos cientificamente para este fim e, na medida em que estes novos materiais não apresentam custos maiores que as embalagens utilizadas atualmente, porque usar materiais que demandam séculos para se decomporem em contato com a natureza? A Câmara de Rondonópolis deu hoje uma lição de sensibilidade, no que se refere às questões ambientais, que afetam seriamente a natureza”, reiterou o vereador.

Vereador Marco Aotnio Duarte, inspirada a sua frase, digna de um político comprometido com o futuro da humanidade, tão ispirada que iremos transcrevê-la abaixo, para todos lerem novamente.

Parabéns a Rondonópolis, mais uma cidade livre da maldição do plástico eterno.

“Se já existem tecnologias que garantem uma degradação química mais rápida e eficiente, proporcionada por materiais desenvolvidos cientificamente para este fim e, na medida em que estes novos materiais não apresentam custos maiores que as embalagens utilizadas atualmente, porque usar materiais que demandam séculos para se decomporem em contato com a natureza? A Câmara de Rondonópolis deu hoje uma lição de sensibilidade, no que se refere às questões ambientais, que afetam seriamente a natureza”,

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