Skip to content

Sacola oxibiodegradável em debate

Mais uma tentativa patética, desesperada, para barrar o plástico ecologicamente correto, o plástico oxi-biodegradável.

Claro, óbvio que vou comentar.

Chega de ficar quieta e ouvir tanto disparate, está na hora da FUNVERDE defender seu projeto SACOLAS ECOLÓGICAS, que irá poupar o Brasil de tanto plástico jogado criminosamente ao ar livre, contaminando rios, mares, sendo comido por animais que acabam por morrer e no final, destruindo a humanidade.

O SIMPEP – Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná, através de seu presidente, Dirceu Galléas, representando o setor produtivo da Indústria Plástica do Estado está passando dos limites, com suas mentiras e distorções da verdade. Até onde irá este senhor para defender seu estilo de vida?

Eles sabem que somos pessoas de bem, que com o projeto SACOLAS ECOLÓGICAS estamos mudando o mundo para melhor, então sabem que não vamos ficar batendo boca.

Até agora.

Porque agora chega.

Não vamos iludir pensando que toda sacola plástica de mercado tem a destinação correta, vai direto para os aterros, é reciclada, isto é uma mentira para o setor plástico tirar o corpo fora da responsabilidade da destinação destas sacolas.

O percentual de sacolas plásticas reciclados é quase zero, especialmente porque a maioria vira saco de lixo, contaminado por restos de alimentos, papel higiênico …

O Sr Dirceu Galleas fica falando que apóia a reciclagem. Legal, muita gente apóia um monte de coisas também, mas cadê enfiar a mão no rico bolso do setor plástico e apoiar com dinheiro os projetos que incentivem a reciclagem?

Oras, por favor, menos demagogia senhor Dirceu.

Porque não apoiam governo e ongs em projetos de educação ambiental para destinação correta dos plásticos que fabricam?

Porque custa dinheiro e com o lema lucro máximo responsabilidade mínima …

Uma indústria com um faturamento planejado para 2007 na ordem de  U$ 3,2 bilhões deveria ao menos ter a responsabilidade de investir em projetos, e não ficar de conversa fiada.

Já que ele diz que incentiva a reciclagem, quais as ações efetivas que estão sendo realizadas, porque na hora do debate ele tem idéias maravilhosas, mas infelizmente, só aparecem neste momento em que se unem para barrar uma nova e boa tecnologia, porque no dia a dia …

O setor plástico funciona como os políticos em semana de meio ambiente, todo mundo faz um carnaval esperando que na próxima semana a falta de memória do brasileiro funcione e se esqueça do que foi falado em apenas uma semana do ano.

Afinal, o brasileiro se mata de trabalhar o ano inteiro para pagar impostos absurdamente altos e não tem tempo para defender seus direitos.

Para a indústria plástica vale o lema – venha a NÓS o vosso reino e seja feita a NOSSA vontade – tudo para eles, lucro máximo sem responsabilidade nenhuma e a natureza, o planeta, o ser humano que sumam, desde que o bolso esteja cheio de muita grana.

Até agora estávamos quietos, deixando o setor plástico falar um monte de asneira, sem peso científico, porque eles sabem que ficamos quietos, esperando que um dia eles acordem, caiam na real, mas pelo jeito, isso nunca vai acontecer.

Estão parecendo insetos no calor, inquietos, porque está para passar uma lei obrigando a utilização do plástico oxi-biodegradável e se o clientes se unirem, eles vão ter que se adaptar, mudar.

Só para relembrar porque iniciamos este projeto em 2005, é isto que queremos resolver.

O plástico que é reciclado ou que vai para os aterros não é problema, afinal, já foi dada a destinação correta.

Claro, só resta o problema da decomposição anaeróbica do que estiver dentro das sacolas plásticas – restos de comida, por exemplo – que ao invés de gerar CO2 na decomposição irão gerar metano, 23 vezes mais prejudicial do que o CO2.

Mas ainda sim é um problema menor.

E este plástico abaixo?

Este plástico que nós, da FUNVERDE estamos cansados de limpar dos rios que revegetamos desde 2004, que podemos limpar e na próxima chuva estará lá novamente, poluindo a água, a vida.

Foi isto que deu início ao projeto SACOLAS ECOLÓGICAS em 2005, que tem como objetivo trocar todas as sacolas convencionais de uso único para sacolas ecologicamente corretas.

Continuamos limpando os rios, mas encontramos uma solução para o problema e que estamos sendo impedidos de implementar esta solução pelas industrias transformadoras de plástico e pelas petroquímicas.

Estas são as sacolas visíveis, que ficaram presas, mas, e as que são levadas pela correnteza até os mares?

O que é descartado nas ruas, rios, das janelas de carros, o que o seu Dirceu Galléas está fazendo com relação a este plástico? Ou será ilusão de ótica? Ele não olha pela janela do carro para ver a poluição que este plástico mal descartado causa?

Porque ele não vem nos visitar, apresentando soluções para tanto plástico que é encontrado em fundo de vale, nos rios, que acabam nos mares prejudicando a fauna e a flora, e como conseqüência, prejudicando a humanidade.

Nós gostaríamos de levá-lo a qualquer dos 32 rios de Maringá, ou do Paraná ou ainda do Brasil e mostrar a desgraça que o plástico provoca.

Ele não leva em conta os diversos laudos internacionais sobre degradabilidade e biodegradabidade do plástico oxi-biodegradável, fala o que quer, despreocupadamente, inconsequentemente.

Os plásticos oxi-biodegradável desaparecem sim da natureza – segundo muitos laudos – primeiro por degradação e depois por biodegradação.

Esse tem aproximadamente 1 ano, mas tenho que tirar mais fotos, porque todos os do ano passado estão se degradando. Mas cuidado, porque o que você vê na foto é uma miragem, porque, segundo a plastivida a degradação é uma farsa.

Eles se dispersam no ambiente como o plástico convencional porque as pessoas não dão a destinação correta – ele deveria estar investindo em educação ambiental para que isso não ocorresse –, a diferença é que quando jogado nas ruas, o oxi-biodegradável não irá ficar 500 anos poluindo o mundo.

Acontece que eles demoram 18 meses em média para se degradarem, então daria tempo suficiente para serem recolhidos, ou será que os catadores demoram mais de um ano e meio para pegar plásticos que estão jogados nas ruas? Acho que não.

Aliás, será que catador de lixo cata qualquer tipo de plástico jogado nas ruas? Acho que não, porque se fosse assim, não teria tanto saco voando em dia de ventania.

Sacolas oxi-biodegradáveis podem sim, ser recicladas junto com sacolas convencionais, desde que sejam coletadas.

Se o plástico normal pode ser utilizado como combustível o oxi-biodegradável também.

Depois vem a plastivida demonizando o oxi-biodegradável. Mas é claro, a plastivida é o braço institucional das petroquímicas, como esperar imparcialidade dela?

“É difícil conseguir que uma pessoa compreenda alguma coisa quando o salário dela depende de não compreender isto” Upton Sinclair

Credo gente, só vejo bandidagem por todo lado.

É só você querer melhorar o mundo aparece um monte de gente que quer que tudo continue na mesma.

Parece que o que eles querem é o quanto pior melhor.

O que se ganha com isso? Não é uma pergunta retórica, pense, mas pense muito para ver como funciona o mundo dos negócios, em que ninguém pensa no planeta, nos humanos, mas somente nos lucros exorbitantes.

O pior é ser uma FUNDAÇÃO sem fins lucrativos – o menor peixinho do aquário – lutando contra tubarões bilionários que estão fazendo de tudo para não mudar nada.

Nós da FUNVERDE não entendemos uma coisa.

Se nós estivéssemos pedindo que não mais usássemos plásticos, quem sairia perdendo seriam as petroquímicas e a industria transformadora.

Nós somente estamos exigindo uma mudança pequena no padrão atual de produção, o consumidor não irá ser afetado diretamente trocando-se uma sacola plástica convencional por uma oxi-biodegradável e o setor de transformação de plástico também não será afetado. Ninguém tem que comprar máquinas novas para fabricar plástico oxi-biodegradável, ninguém perderá empregos.

Mas na seqüência do projeto das sacolas ecológicas, teremos duras mudanças nos padrões de consumo, sendo feita a substituição de sacolas plasticas comum ou oxi-biodegradável por sacolas retornáveis.

Neste momento, a indústria terá de se adaptar, e pode haver mudanças significativas no setor em benefício do planeta e da humanidade, deixando de ser colocado no mercado e no meio ambiente, mais de quinhentas toneladas de plásticos por mês no estado do Paraná. 1 bilhão e 200 milhões de sacolas somente de supermercados, sem contar feiras, padarias, videolocadoras, farmácias …

Por fim, temos que nos unir, e usar o poder de consumidor consciente para destruir as más intenções das petroquímicas e exigir o que é nosso, que é a responsabilidade deles para que se forem fabricar plástico, que seja o plástico oxi-biodegradável, menos prejudicial ao planeta.

Nós, nossos filhos e netos, agradecemos.

Site Parana online, 20 de junho de 2007

A polêmica envolvendo as sacolas oxibiodegradáveis, que estão sendo sugeridas em substituição às sacolas plásticas aos supermercados, movimentaram as discussões do V Fórum Sul-Brasileiro do Setor Plástico, ontem, em Curitiba. O evento teve como tema central a inovação tecnológica e reuniu cerca de 250 empresários e executivos do setor plástico, petroquímicas, indústrias transformadoras e recicladoras. O setor defende uma análise maior sobre o assunto, pois entende que os danos ambientais podem ser ainda maiores.  

Os supermercados paranaenses têm até dia 24 deste mês para apresentar ao Ministério Público Estadual e à Secretaria de Estado do Meio Ambiente uma alternativa ambientalmente correta para substituir as sacolas plásticas comuns distribuídas nos estabelecimentos. Entre as alternativas apontadas estão a adoção das sacolas oxibiodegradáveis, que têm em sua composição um aditivo que permite a decomposição do plástico em questão de meses. No entanto, o Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná (Simpep) rebate essas informações, e afirma que os plásticos aditivados não desaparecem na natureza, e pior, dispersam-se no ambiente, tornando sua coleta inviável.

O presidente do Simpep, Dirceu Galléas, afirmou que nem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o aditivo. Além disso, o oxibiodegradável, em todos os países do mundo, inclusive os dos fabricantes, não é reconhecido, tampouco virou lei. “Em vários estados brasileiros houve tentativas para colocação deste aditivo como lei, porém o assunto foi retirado de pauta depois que se concluiu que esta não seria a alternativa viável e legal para os problemas do meio ambiente”, falou.

Segundo Galléas o sindicato, além de não ser consultado sobre o assunto, não apóia a idéia. Ele garante que o setor defende a ampliação da coleta seletiva de resíduos e a reciclagem, cujos materiais podem inclusive ser revertidos em combustíveis. Galléas afirma que o Brasil já é o terceiro país no mundo que mais recicla. “Nós precisamos implantar de forma efetiva a educação ambiental nas escolas e melhorar a separação do lixo nas residências”, afirmou.

Palestras

O evento contou com a participação de vários nomes nacionais, entre eles o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, que apresentou a palestra “Reflexos da economia na sua empresa”; José Ricardo Roriz, presidente da Suzano Petroquímica, com a palestra “Competitividade no setor petroquímico”; Sílvia Rolim, da ONG Plastivida, que apresentou o tema “Reciclagem, degradação e biodegradação: conseqüências para o meio ambiente.”

Homenagem à imprensa

O V Fórum Sul-Brasileiro do Setor Plástico prestou homenagem a profissionais e veículos de comunicação com o título “Personalidades da Imprensa – Ano 2007”. Mussa José Assis, diretor de O Estado do Paraná, foi um dos homenageados, além dos jornalistas Adriane Werner (RIC), Wílson Serra (RPC), Marcos Batista (Paraná Educativa), José Wille (CBN), Gladimir Nascimento (Band News), Nélson Souza (Gazeta do Povo), Odone Fortes Martins (Indústria e Comércio), Lineu Lima (Gazeta do Paraná), Ana Maria Ferrarini (Diário Popular) e Carlos Delgado (Band).

Este Post tem 19 Comentários

  1. Ola, eu moro no interior de são paulo, circuito das aguas paulistas. Luto muito por motivos ambientais, aqui na região, tentando mudar a cultura da população.
    Me interessei muito pelas nopvas sacolas biodegradaveis.
    Gostaria de saber onde compra-las para tarzer para minha região.
    Será que voces podem me ajudar?

    atenciosamente
    Eros Prado

  2. Xico Graziano, (lembram dele?) diz o seguinte:

    “Oxibiodegradável se chama sua roupa de carnaval, vestida qual fantasia para iludir o povo. Acrescido de componentes químicos tóxicos –catalisadores à base de cádmio e chumbo, entre outros – o plástico tradicional se esfarela no ambiente, desaparecendo ao olho nu. Parece bom, mas esconde um perigo, conforme alertam os especialistas”

    Gostaria da opinião de vcs a respeito desse comentário

    —————————————————–

    Vamos responder com a matéria abaixo, que já diz tudo.

    Mas se você quiser saber mais sobre nossa posição leia mais nossa página, onde você verá artigos de porque a FUNVERDE incentiva o uso do plástico oxi-biodegradável, a carta do xico, o pedido de informação da Symphony e muito mais …

    Aos poucos, parece que começa a surgir um consenso contrário à utilização das sacolinhas de plástico distribuídas no comércio. Tem gente indo ao supermercado com sacolas de pano à tiracolo, resgatando um hábito antigo da população. Mas não são apenas os consumidores que decidiram dar um fim às sacolas plásticas, uma praga que demora mais de 100 anos para se decompor no ambiente.

    O plástico pode demorar até 500 anos para se decompor.

    Muitos comerciantes optam por perguntar sobre o interesse pelo plástico, ao invés de empurrá-lo adiante na hora de uma venda.

    Finalmente os comerciantes estão ficando espertos, afinal, a cada sacola entregue é dinheiro gasto pelo comerciante.

    Se ele fizer uma simples pergunta VOCÊ PRECISA DE SACOLA PARA LEVAR SUAS COMPRAS? para cada cliente, certamente o cliente irá acordar para o problema da plastificação do planeta e muitas vezes irá recusar a sacola plástica.

    Só quem ainda não despertou para a importância da abolição desse composto é o Poder Público. Em agosto do ano passado, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo anunciou o veto ao projeto de lei que obrigava os comerciantes a substituir essas sacolas de plástico-filme por material oxi-biodegradável. Esse composto, acredite, acelera a decomposição do plástico comum em até cem vezes, eliminando-o do ambiente para sempre.

    O plástico oxi-biodegradável acelera a decomposição do plástico em até 500 vezes.

    Em suas justificativas para o veto, o secretário Xico Graziano disse que “o plástico oxi-biodegradável provoca só um efeito visual, não ecológico. É um truque químico. Seus aditivos são séria ameaça ao ambiente”. Mais: em um artigo, chamou o projeto aprovado pela maioria na Assembléia Legislativa de “Engodo plastificado”.

    Uma empresa detentora da tecnologia do plástico oxi-biodegradável sentiu-se incomodada e cobrou explicações do secretário. A resposta veio em papel timbrado, com brasão do governo. Graziano dá a nítida impressão de que sua reação contrária à proposta se deu menos por razões técnicas e mais por se tratar de iniciativa de um deputado petista, que faz oposição ao governo Serra.

    Transcrevo trechos do documento enviado pela maior autoridade em meio ambiente do Estado ao empresário, no dia 4/9/2007. “Os artigos de minha autoria não se referiram ao produto de vossa empresa, destacado como o aditivo oxi-biodegradável d2w©. Os argumentos levantados pela Secretaria do Meio Ambiente para o veto ao projeto (…) foram pautados na precaução da utilização de materiais oxi-biodegradáveis e (…) em nenhum momento teve contato com o aditivo d2w©. (…) Quando foi enviado texto para publicação no jornal, a secretaria não havia recebido a documentação acerca do aditivo d2w©, tão menos de laboratórios estrangeiros referentes a testes sobre o mesmo aditivo.”

    A conclusão de Graziano foi ainda mais taxativa: “Aproveito para salientar que não existem pesquisas no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente sobre plásticos oxi-biodegradáveis”. Sendo assim, quem, afinal, produziu um engodo contra a sociedade se, em seus argumentos anteriores, o secretário do Meio Ambiente dizia que vários estudos comprovavam a ineficácia e os malefícios do plástico oxi-biodegradável?

    Até compreendo que a indústria petroquímica se coloque contrariamente a um projeto que estimule a utilização do plástico oxi-biodegradável. Mas ainda não entendi por que o veto ao projeto foi determinado pelo governo sem estudos técnicos mais apurados em torno de sua utilização. Em Piracicaba, um prefeito do PSDB, ex-braço direito de José Serra no Ministério da Saúde, sancionou lei de mesmo teor, ignorando o veto da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.

    O plástico oxi-biodegradável não será a solução para o problema do lixo. Mas é uma alternativa à escassez de idéias no Estado mais poluidor do país, que deposita milhões de toneladas de plástico diariamente nos lixões e aterros sanitários. Com esse composto, se poderia agilizar o processo, aumentando a vida útil dos aterros.

    A luta a favor do composto oxi-biodegradável ainda não terminou. A Assembléia Legislativa pode derrubar esse veto do governo do Estado quando bem entender. Depende só de vontade política e do apoio da sociedade. O importante é que essa alternativa colocou a questão do plástico em debate. E vem fazendo muita gente evitar as famigeradas sacolas plásticas.

    Sebastião Almeida é deputado estadual, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Água e presidente da comissão de Serviços e Obras Públicas da Assembléia Legislativa de São Paulo.

    A população de São Paulo tem que se posicionar a favor desta lei, para que o deputado derrube este veto imbecil do serra, para que o problema dos plásticos tenha uma solução.

    Todas as leis que estão pipocando no país para utilização de sacolas e sacos de lixo oxi-biodegradáveis para o governo e o comércio são copiadas – com nossa permissão – e esperamos que brevemente todos os estados e cidades tenham sua lei para utilização de plástico oxi-biodegradável e sacola retornável até que o governo federal acorde finalmente e faça uma lei federal para resolver a plastificação do país.

    Nosso projeto nasceu em 2005 e está caminhando a passos largos, apesar da oposição dos bandidos das petroquímicas, graças a políticos sérios – sim gente, eu também não acreditava neles mas tive que dar o braço a torcer – que estão muito preocupados com o futuro da humanidade e estão agindo, fazendo leis para proibir a montanha de plástico que cobre nosso país todos os dias.

  3. Ola
    com relação ao plastico oxibiodegradavel eu gostaria de saber…

    o residuo que fica polui o meio ambiente?

    existe um certificado de que o plastico oxibiodegradavel nao agride o meio ambiente?

    quem pode dar esse certificado?

    existe um orgao competente que fez testes aprovando que o plastico oxibiodegradavel nao agride o meio ambiente?

  4. Sou representante de embalagens plásticas e tenho família para sustentar e vendo sacolas plásticas. Acho injusto toda esta discusão sobre o aditivo oxi-biodegradável, pois para usarmos esta determinação em nossas sacolas temos que pagar royalties para o detentor da patente que não é nacional.
    Sou a favor da Natureza também, mas não vejo nenhuma ação contra os SACOS DE LIXO, os SACOS DE ARROZ, FEIJÃO, ALIMENTOS EM GERAL que são fabricados do mesmo plástico da sacola e geram também resíduos para a natureza, pois jogamos fora depois de abertos.
    Também não vejo na mesma intensidade a proibição de embalagens de cartão duplex plastificado pois eles não podem ser reciclados pois não se consegue separar o cartão do plástico, quem dirá as TETRAPAK da vida, também as inúmeras peças plásticas dos nossos automóveis que são jogadas fora.
    Ora não sejamos tolos, se temos que exigir um produto plástico que seja ¨degradável¨ teremos que exigir do governo, pois o monopólio é dele, a PETROBRAS é o grande fornecedor de petróleo daonde os polímeros são tirados.

    Abraços

    Jefferson Luiz Canha

  5. Olá Amigos ambientalistas!

    Tomei conhecimento das sacolas oxi-biodegradáveis quando fui em uma farmacia do Sesi aqui na cidade comprar medicamentos.
    Moro em uma região de mineração de carvão crítica em degradação ambiental “Poluição”, como também é um Polo de fabricação de sacolas, consumidas em feiras, supermercados, lojas, não oxibiodegradáveis.
    Quais as legislações ou resolucões do CONAMA que falam a respeito da mudança.

    Parabésn pela sua coragem eme defesa do Meio Ambiente ai no Paraná, por aqui as coisas andam, muito devagar nesta questão.

    Obrigado pela informação.passarei para alguns colegas.

  6. Gente eu gostaria que vcs me ajudassem a fazer
    um artigo de opinião: sobre obrigatoriedade
    das sacolas oxi- biodegradável
    Eu sou a favor das sacolas oxi-biodegádavel
    me ajudem a fazer o artigo de opinião.

  7. Olá..eu gostaria de saber a mesma coisa que o evandro..(lá de cima ) queria saber.

    Foram feitos testes provando q o plástico oxibiodegradável nao agride o meio ambiente? Quais testes foram estes?

    Quais os aditivos q são usados nos plásticos convencionais para se tornarem oxibiodegradáveis?

    Sou totalmente a favor das sacolinhas oxibiodegradáveis.

    Obrigada

  8. Bom dia!!!

    Estou interessada em começar uma parceria com sacolas de plastico e montar uma micro-empresa, preciso de material para analise de custo de materia-prima, e valores de mercado sobre este material, por gentileza me enviem uma fonte para que eu possa discutir o tema.

    Grata,
    Patricia.

  9. Bom dia,
    Quero obter informações a respeito do material oxibiodegradável, pois tenho uma empresa de material promocional e no momento queremos fazer parte da luta contra a poluição global, se possível mande-nos vosso endereço para que possamos conhecer pessoalmente.

    Grato

  10. Prezados amigos

    Creio que hoje nós estamos chegando a uma situação crítica com relação a saúde do nosso planeta,visto serem tantos os problemas ambientais que nos afligem.E um grande problema ,sem dúvida são as sacolinhas plásticas.Elas estão em todos os lugares,pois até na compra de um lápis numa papelaria,os balconistas nos dão uma sacolinha plástica.
    O lixo não temos aonde colocar,pois na cidade em que moro,Bragança Paulista,não existe coleta de lixo seletiva.Eu procuro fazer a minha parte,em não aceitar que acomodem minhas compras em sacolinhas plásticas,embora ás vezes seja difícil,principalmente na questão do lixo domiciliar.
    Ainda bem que de pouco em pouco nós chegaremos lá,pois existem muitas pessoas e muita indústrias preocupadas em preservar o meio ambiente.Eu fiquei sabendo do plástico oxibiodegradável,por acaso.Fui comprar um presente em uma loja e eles me deram uma sacola muito bonita que era de plástico biodegradável.É a MALWEE cumprindo a sua parte.Essa iniciativa merece palmas,pois é uma grande indústria preocupada com o planeta.Entrem no site dessa empresa e vcs irão verificar o quanto ela colabora nessa causa.

  11. OLá…
    Eu sou do Rio de Janeiro e estou tentando levar a Alerj um projeto de lei para substituir as sacolas plásticas de PEBD, por sacvola oxibiodegradaveis, de pano ou papel…
    eu queria muito o apoio de muitas pessoas pois será necessário.

  12. Bom eu sou a favor da sacolas Bio-degradavél e a ox- biodegradavél, Mais sou ainda contra a falta de educação
    da pessoas de não ter um pingo de senso de pegar as sacolas do super mercado e lojas etc; E não colocar na sua origem, ou seja juntar tudo que derivado plasticos, colocando num saco plasticos para os reciclados pegarem.
    Se todos empresarios cidadãos politicos e autoridade fisessem sua parte conserteza o mundo vai melhorar.

    Um abraço:Flávio

  13. Com relação ao debate sobre sacolas plásticas (biodegradáveis ou não), precisamos considerar duas situações: muitas pessoas dependem das sacolas de mercado para colocar o próprio lixo domiciliar a ser recolhido pelo caminhão de lixo, e não deixarão de adquirir as mesmas, uma vez que terão que gastar dinheiro para comprar sacos de lixo. Outra situação é que, além das sacolas plásticas, existem tantas outras agressões ao meio ambiente que precisar ser combatidas, e o trabalho é muito árduo. Tomara que mais gente se conscientize disso e ajude, porque vai sobra muito pouco para quem nasce de hoje em diante …

  14. NÃO FUNCIONA PRO MEIO AMBIENTE POIS :

    – SÓ TEM EFEITO VISUAL, A CONTAMINAÇÃO PROVOCADA PELOS COMPOSTOS QUÍMICOS PRESENTES NOS ADITIVOS DA SACOLA DITA OXI-BIODEGRADÁVEL CONTINUARÁ;

    – DIZEM QUE EM CONDIÇÕES DE LUZ E OXIGÊNIO SE DEGRADA , ENQUANTO NOS ATERROS A CONDIÇÃO É JUSTAMENTE CONTRÁRIA (FALTA DE LUZ E OXIGÊNIO);

    – TUDO QUE É IMPOSTO POR LOBBY E PRESSÃO DE ENTIDADES PICARETAS NÃO É COISA BOA.

    PERGUNTA BÁSICA :

    POR QUE OS PAÍSES INVENTORES DOS ADITIVOS DAS SACOLAS EM QUESTÃO NÃO AS UTILIZAM ?

    SE É TÃO BOM, PORQUE ESTÃO LUTANDO PRA IMPLANTAR NO BRASIL SÓ AGORA E NO MUNDO QUASE NINGUÉM USA ?

    SERÁ QUE SOMOS TÃO MAIS ESPERTOS QUE O RESTO DO MUNDO ?

    SOU A FAVOR DAS SACOLAS RETORNÁVEIS, DE ALGODÃO !

  15. Acho o problema um tanto complexo, mas o começo para qualquer solução sem duvida partira da conscientização de cada uma de nós que moramos neste planeta, se não começarmos a dizer não para as sacolas plasticas na hora das compras elas vão continuar lá a nossa disposição, é tambem um problema politico, as autoridades não se engajam com vontade sobre esta causa.Na minha cidade por exemplo separo todo lixo reciclado, mas não tem coleta, então tenho que procurar onde possam recolher, assim fica dificil.

  16. De nada adianta criar alternativas se não forem devidamente explicadas à população. Eu, que me acho antenada com os assuntos de meio ambiente, demorei pra conseguir encontrar informação sobre a diferença entre os oxi-biodegradáveis e os retornáveis, imaginem então a maior parcela da população que nem acesso à informação tem, e muitos nem interesse têm também. Se há o produto alternativo e benéfico, tem que haver concomitantemente a campanha educativa. Senão ninguém usa, ou usa errado! Sem educar não se chega a lugar nenhum.
    Também PRECISO saber, como o Evandro, que garantias temos de que o aditivo ao plástico que o torna oxi-biodegradável é REALMENTE SEGURO???

  17. Gostaria de saber se este produto adicionado
    às sacolas plásticas, que as torna “biodegradáveis”, não ataca também as compras carregadas nela… Agora estou preocupada se os meus casacos de pele de vicunha Armani , se os casacos de vison Dior, se os meus sapatos e cintos de couro de jacaré Louis Vuitton e os meus óculos de casco de tartaruga Valentino não irão se desintegrar também com o tempo !!! Se isto acontecer, o jeito vai ser gastar novamente milhares de dólares comprando tudo de novo a cada seis meses !!! Eu não contava com esta despesa que estas malditas sacalas me trarão !!! ABAIXO AS SACOLAS OXIBIODEGRADÁVEIS !!!
    Por favor me respondam, estou muito preocupada !!!
    Helena Onassis

  18. Estou fazendo pesquisas sobre as sacolas oxi-biodegradável, e confesso que não entendi nada neste seu texto! Afinal, elas se degradam ou não?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Back To Top