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Sacolas de plástico oxibiodegradável reduzem os impactos ambientais?

SIM

“O plástico oxibiodegradável seria uma solução não somente para as sacolas, mas para todas as embalagens plásticas inadequadamente descartadas no meio ambiente, não recicladas. Desde 2004, a norma do Guia Padrão de Exposição e Testes de Plásticos confirma que os plásticos se degradam no meio ambiente combinando oxidação com biodegradação. Os testes informam se o plástico é degradável, biodegradável e não tóxico. No Brasil e no exterior, universidades, laboratórios e centros de pesquisa renomados, independentes e creditados testaram a tecnologia chamada oxibio d2w e comprovaram sua eficácia e segurança, inclusive no contato com alimentos. O d2w é um aditivo que age na decomposição das moléculas de carbono, podendo ser adicionado a polietileno, poliestireno ou polipropileno, em conformidade com as resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Mais de 90 países produzem o plástico oxibiodegradável com essa tecnologia. No Brasil, já são 260 indústrias. Os produtos podem ser reciclados com outros de plástico convencional ou produzidos a partir de plásticos reciclados. São idênticos aos convencionais, com a diferença única de se decomporem mais rápido, sem deixar resíduos nocivos – no caso de uma sacola típica de supermercados, o tempo estimado é de 18 meses. Por essas razões, a tecnologia é uma alternativa baseada nos pilares da sustentabilidade para diminuir os impactos ambientais de embalagens. A escolha é um primeiro passo. O ideal é que as pessoas e as indústrias se conscientizem quanto ao consumo responsável, à utilização e ao descarte.”

Eduardo Van Roos, diretor da Res Brasil (Plásticos com Ciclo de Vida Útil Controlado)

NÃO

“Muitos acham que os plásticos ditos oxibiodegradáveis poderiam ser jogados fora sem causar danos ambientais. Não é verdade. Trata-se de plásticos meramente oxidegradáveis ou fragmentáveis, que não se decompõem como prescrevem as Normas Técnicas nacionais e internacionais. Eles se dividem em pedacinhos e, no fim do processo, transformam-se em um pó que facilmente se espalha pelo solo, pela água e pelo ar. Nossa geração poderá beber, involuntariamente, plástico oxidegradável misturado à água, assim como os animais silvestres e de criação, causando sérios danos ambientais. Os fatos são comprovados pela Universidades de Michigan e da Califórnia, e Mackenzie, no Brasil, dentre outras. De acordo com elas, os fragmentos depositados no solo não podem ser coletados, reciclados mecanicamente ou recuperado energeticamente. O que a população pode e deve fazer é praticar os 3 R’s: reduzir o desperdício de sacolas; reutilizá-las; promover a coleta seletiva e reciclar. O poder público pode ajudar, aumentando a coleta seletiva municipal dos resíduos urbanos, pois só 7% das cidades brasileiras têm esse tipo de serviço. Algumas importantes redes de supermercados já fazem sua parte ao usarem sacolinhas resistentes, fabricadas dentro das normas técnicas, que, com ciclo de vida prolongado, reduzem o consumo total em 30%. Os plásticos são duráveis, leves, impermeáveis, atóxicos, inertes, não mofam nem enferrujam. São indispensáveis à vida moderna. Se o material é tão bom e provém do petróleo, que é um recurso finito, jamais deveria receber um aditivo que acelera a fragmentação, impedindo o reúso.”

Francisco de Assis Esmeraldo, engenheiro químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos

Fonte – Brasil Sustentável de abril/maio de 2010

É xico tóxico, você continua vomitando suas mentiras. Mas entendemos isso, pois afinal, você é pago para mentir, pago para plastificar o planeta, tudo são interesses comerciais.

Não sabemos nem por onde começar a desmascará-lo, de tantas mentiras por linha da matéria que você conta.

Você diz que tem provas de várias e diversas universidades de que o plástico com ciclo de vida útil controlado não funciona. Pois bem, cite outras fora as duas acima. Não? Claro que não irá citar, pois não existem outros laudos e mesmo no do Mackenzie o pesquisador diz que ele mesmo fabricou um aditivo para testar, não usou um aditivo comercial, o que invalidou a pesquisa. Quanto à outra, aconteceu a mesma coisa, usou parâmetro de plástico compostável para plástico oxi-biodegradável. Poxa xico, assim não dá, pare de confundir a cabeça do consumidor para seus malévolos interesses.

E ninguém diz que o plástico oxi pode ser jogado fora como se jogasse uma folha de árvore, isso é outra invenção sua para distorcer a realidade.

Você sabe que o plástico oxi pode sim ser reciclado com o plástico convencional, sempre soube, mas continua a mentir.

E quanto às sacolas mais grossas, pesadas, vamos esclarecer uma coisa, vocês pretendem diminuir em 30% o consumo das sacolas colocando 30% mais plástico em cada sacola. Isso é de uma malandragem típica, fingindo estar fazendo o certo enquanto continuam a poluir o planeta em nome do lucro.

É um absurdo como esse cara continua a mentir e somente nós temos a coragem de ir contra ele e sua pseudo ong e ainda os seus mestres para desmascará-los.

Plástico de uso único, só se for plástico com ciclo de vida útil controlado. E quanto à sacola plástica de uso único, essas devem ser banidas para o quinto dos infernos, de onde nunca deveriam ter saido, esta invenção dos diabos.

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