Entrevista concedida pela FUNVERDE para a revista HM! sobre as malditas sacolas plásticas de uso…
Sarandi dá o primeiro passo para aumentar a reciclagem
Sarandi começa projeto de coleta seletiva
Cerca de 3,5 mil famílias participarão do primeiro estágio do projeto de implantação da coleta seletiva em Sarandi, anunciado pelo prefeito Carlos Alberto de Paula Júnior (PDT), durante o Fórum Lixo e Cidadania, realizado no fim de abril.
Cada família receberá sacolas plásticas de duzentos litros para fazer a separação dos resíduos. Em paralelo, a prefeitura vai desenvolver uma campanha de conscientização sobre a necessidade de se fazer a seleção.
De acordo com o secretário de Indústria e Comércio de Sarandi, José Luiz de Almeida, a cidade foi dividida em cinco setores. “A primeira etapa do projeto vai começar pelos jardins Panorama e Novo Panorama. Todas as casas vão receber as sacolas padronizadas com a logomarca da prefeitura e as famílias vão ser orientadas a fazer a separação do lixo que será recolhido duas vezes por semana”, explica.
O secretário adianta que os resíduos serão colocados nos caminhões e as sacolas devolvidas para voltar a serem usadas. “Cuidar para preservar estas sacolas, será o primeiro exercício de conscientização sobre o importante papel da iniciativa”, diz.
O projeto recebe apoio das igrejas, estudantes, professores, entidades de classe e da Cooperativa Ecológica Central. Além das sacolas, serão distribuídos adesivos para identificar as famílias participantes da iniciativa.
Para Almeida, mais do que reduzir a quantidade de lixo a ser depositada no aterro sanitário da cidade, o projeto vai contribuir com a redução dos lixões a céu aberto.
“Nós vamos envolver toda a sociedade na luta em favor do meio ambiente, acredito que vamos ter uma boa aceitação em pouco tempo”, destaca.
Fonte – Luiz de Carvalho, O Diário do Norte do Paraná de 23 de julho de 2011
Enquanto isso, em Maringá … Bem, em Maringá a reciclagem continua no patamar de 3%, continuam as tentativas por parte do primeiro setor em desestabilizar as cooperativas … Enfim, Maringá, continua a mesma do século passado, sem resolver o problema do lixo, o primeiro setor divulgando planos mirabolantes, soluções mágicas, mas só no blábláblá, pois de concreto, nadica de nada.
E o lixo dos maringaenses continuam indo para uma pedreira, o reciclável, o compostável, o rejeito. Maringá, Maringá …
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