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Uberaba, SP – Sacolas plásticas continuam sem definição

Definição sobre a troca das sacolas plásticas por material biodegradável ainda está sem definição. Até agora, apenas o Carrefour e Wall-Mart apresentaram propostas para a substituição gradativa das sacolas. O secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz Barbieri, aguarda os projetos da Aciu, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e de outros supermercados.

Barbieiri afirma que a fiscalização não está autuando, por enquanto, nas lojas que continuam trabalhando com as sacolinhas plásticas. A legislação está em vigor desde o dia 15 de dezembro, mas seguindo determinação do prefeito ele está escutando as representações do comércio para fechar um cronograma de ações a médio prazo. As entidades classistas já apresentaram um projeto no fim do ano passado, prevendo a substituição gradativa do plástico a cada semestre, até o uso total das sacolas ecológicas em dois anos. AA considerou o período muito longo e, por isso, as lideranças estão revendo o planejamento.

De acordo com o secretário, formatar um plano de trabalho único é complexo, pois existem desde microempresas a grandes redes envolvidas na questão. Entretanto, ele vai estudar as propostas técnicas de todas as partes envolvidas para formatar um projeto geral, que deverá substituir a legislação em vigor. “Vamos definir as ações para o grande, o médio e os pequenos estabelecimento”, afirma.

Fonte – Jornal da Manhã de 17 de janeiro de 2010

Foto – denizen8

Dois anos para acabar com as malditas sacolas plásticas convencionais de uso único é uma eternidade, uma inconsequência.

Cada dia de utilização de sacola plástica convencional de uso único é um tapa na cara de nossos filhos e netos.

A prefeitura simplesmente está dando permissão para o varejo poluir a cidade e sendo cúmplice nesse crime.

Tanto o grande, quanto o médio e o pequeno poluem, todos devem banir as sacolas de plástico convencional de uso único, podendo ser utilizadas como opção sacolas retornáveis, sacolas de plástico oxi-biodegradável, biodegradável, de papel … qualquer coisa que não dure 500 anos poluindo nosso planeta.

Pelo jeito vamos ter que esperar ainda mais pela decisão política em Uberaba.

Que tem dedo da máfia do plástico nesta decisão, lá isso tem.

Este Post tem 3 Comentários

  1. Seria muito pratico resolver as questões de âmbito ambiental da forma que estão querendo,ou seja, a toque de caixa, simplesmente acabando com um determinado produto que já faz parte do cotidiano das pessoas e do comércio, sem pensar a função social destas industrias.Em vez de tomar este tipo de atitude, que é mais comoda,os nobres representantes do povo,devia estudar uma forma de beneficiamento do nosso lixo urbano, garanto que traria mais beneficios para nossa cidade, e que tal atitude geraria mais emprego.Opinião de um leigo.grato

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